domingo, novembro 29, 2009

Enganos- evite dizer

UTILIDADE PÚBLICA - (Prof Pascoal)

Evite dizer:

Menas (sempre menos).

Iorgute (iogurte).

Mortandela (mortadela).

Mendingo (mendigo).

Trabisseiro (travesseiro).

Trezentas gramas (é O grama e não A grama = trezentos gramas).

De menor, de maior (é simplesmente maior ou menor de idade).

Cardaço (cadarço).

Asterístico (asterisco).

Beneficiente (beneficente - lembre-se do Hospital Beneficência Portuguesa)

E lembre-se também:

Mal - Bem / Mau - Bom

A casa é GEMINADA (do latim geminare = duplicar) e não GERMINADA nascer,brotar;

O peixe tem ESPINHA (espinha dorsal) e não ESPINHO. Plantas têm espinhos.

Homens dizem OBRIGADO e mulheres OBRIGADA

O certo é HAJA VISTA (tendo em VISTA, que se oferece à vista) e não HAJA VISTO.

"FAZ dois anos que não o vejo" e não " FAZEM dois anos".

POR ISSO e não PORISSO.

"HAVIA (HOUVE, HAVERÁ) muitas pessoas no local" e não " HAVIAM" (HOUVERAM,HAVERÃO).
"PODE HAVER problemas" e não "PODEM HAVER...."

PROBLEMA e não POBLEMA ou POBREMA (deixe isso para o Zéé Dirceu).

A PARTIR e não ÀÀ PARTIR.

A FIM DE (PARA, FINALIDADE) e não AFIM DE (afim: AFINIDADE: "almas afins").

Para EU fazer, para EU comprar, para EU comer e não para MIM fazer, comprar ou comer.
(mim não conjuga verbo; apenas "eu, tu eles, nós, vós, eles").

E agora, o horror divulgado pelo pessoal do TELEMARKETING:

Não é "Eu vou ESTAR mandando, vou ESTAR passando, vou ESTAR verificando" e sim
"Eu vou MANDAR, vou PASSAR e vou VERIFICAR" (muito mais simples, mais elegante e CORRETO).
Acrescento:

O certo é CUSPIR e não GOSPIR.

O certo é BASCULANTE e não VASCULHANTE, aquela janela do banheiro ou da cozinha.

Fora os que falam estou "soando" referindo-se ao calor...O certo é suando, com "u", pois quem "soa" é sino!!!

O certo é "precisamos nos encontrar", e NUNCA "precisamos nos encontrarmos"!!!

Só mais uma: Por favor, arranquem os malditos SEJE e ESTEJE do seu vocabulário.

Defeitos de um texto

A maioria das pessoas tem dificuldade em produzir textos claros e concisos, pois existem situações em que a grafia de algumas palavras confundem o autor e a forma de colocar no papel a idéia a ser transmitida não acontece da maneira planejada. Os defeitos que podem prejudicar um bom texto são:

Ambigüidade ou anfibologia: A existência de frases com duplicidade de sentido no texto pode transmitir uma idéia diferente daquela que o autor busca mostrar. Normalmente essa duplicidade pode acontecer por má pontuação ou pela má utilização de palavras ou expressões.
Ex. Pedro espera há quatro meses o filho do casal, que mora em Zurique. Ambigüidade: quem mora em Zurique? Pedro ou o casal?

Ex. Marina saiu com seu marido. Ambigüidade: marido de quem? Da Marina ou do interlocutor?

Cacofonia ou cacófato: Consiste no emprego de palavras que possuem semelhança em alguma sílaba formando um mau som.
Ex. “Alma minha gentil, que te partiste.” (Camões)
Ex. Ela é mulher que se disputa.
Ex. Essa fada faz parte dos seus sonhos?

Eco: Consiste na existência de palavras com terminações semelhantes em relação ao som que emite.
Ex. O irmão do João foi à decisão da eleição.
Ex. O Vicente que é repetente mente discretamente.

Obscuridade: Consiste na falta de clareza no texto que pode ocorrer devido a períodos excessivamente longos, linguagem rebuscada e má pontuação.

Ex. Foi realizada uma efusão de sangue inútil. (Forma correta: Foi realizada uma inútil efusão de sangue).

Pleonasmo ou redundância: Consiste na repetição desnecessário de conceitos.

Ex. O sol matinal da manhã é bom para os bebês.

Prolixidade: Consiste na utilização exagerada e desnecessária de palavras para exprimir uma idéia. Palavras como: antes de mais nada, pelo contrário, por outro lado, por sua vez, podem tornar uma frase prolixa.

Ex. As pessoas da terceira idade acreditam que podem ensinar muitas coisas aos jovens, mas esses, por sua vez, não acreditam muito.
Ex. Gostaria de dizer, antes de mais nada, que estarei firme no meu propósito.

Por Gabriela Cabral -Equipe Brasil Escola
PLANEJAMENTO DA ATIVIDADE SEQUENCIADA DE LPT – TEMA ENTREVISTA
Titulo: ENTREVISTANDO PARA CONHECER OPINIÕES
SÉRIE: 7ª E 8ª
ETAPAS ATIVIDADES

1º etapa

•Roda da conversa com o tema entrevista a fim de descobrir o que eles sabem sobre o tema e onde podemos encontrar entrevistas.
•Falar das formas que são feitas uma entrevista( escrita / oral) com as suas finalidades.
•Explicar a proposta de trabalho com o tema e de que forma ela será avaliada
•Definir alguns conceitos de entrevista coletivamente e fazer anotações de alguns
•Comentários e sugestões para possíveis entrevistas a serem realizadas

2ª etapa

•Diferenciar reportagem de entrevista através de exemplos
•Explicar os métodos de entrevista existentes
•Falar de enquête com o objetivo de organizar uma posteriormente com a turma na escola
•Propor pesquisa sobre o tema entrevista em que conste como é feita a entrevista semi-diretiva e a entrevista centrada, quais os procedimentos ao elaborar o guião ( perguntas), conceitos de entrevista e finalidades da entrevista

3ª etapa

•Explicar que as entrevistas apresentam com frequência alguns sinais de pontuação como o ponto de interrogação, o travessão, aspas, reticências, parêntese e as vezes colchetes, que servem para dar ao leitor maior informações que ele supostamente desconhece.
•Mostrar exemplos de entrevistas realizadas por jornais e revistas conhecidas atraves da transparência no retroprojetor
•Solicitar que escolham um membro da escola para que realize uma entrevista com ele, definindo com o professor o tema
•Elaboração do guião pelos alunos

4ª etapa

•Revisão da perguntas elaboradas para as entrevistas
•Apresentação de dicas para a hora da entrevista
.
5ª Etapa

•Realização das entrevistas

COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAIS

TECER UM TEXTO: COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAIS


A palavra texto provém do latim textum, que significa “tecido, entrelaçamento”. Há, portanto, uma razão etimológica para nunca esquecermos que o texto resulta da ação de tecer, de entrelaçar unidades e partes a fim de formamos um todo inter-relacionado. Daí podemos falar em textura ou tessitura de um texto: é a rede de relações que garantem sua coesão, sua unidade. Esse trabalho de tecelã que o produtor de textos escritos executa pode ser avaliado considerando quatro elementos centrais: a repetição, a progressão, a não-contradição e a relação. Para estudá-los, devemos ter sempre em mente que um texto se desenvolve de maneira linear, ou seja as partes que o formam surgem uma após a outra, relacionando-se com o que já foi dito ou com o que se vai dizer . Esses quatro itens vão ajudá-lo a avaliar o grau de coesão e de coerência dos textos que você lê e dos que produz. Integrando-os, você adquire um conceito bastante prático do que um texto deve ser: uma seqüência de dados não-contraditórios e relacionáveis, apresentados gradativamente por meio de um movimento que combina repetição e progressão.

REPETIÇÃO

Ao longo de um texto coerente, ocorrem repetições, retomadas de elementos( palavras, frases e seqüências que exprimem fatos ou conceitos), que normalmente são feitas por pronome( e pelas terminações verbais que os indicam) ou por palavras e expressões equivalentes ou sinônimas. Também podemos repetir a mesma palavra ou expressão, o deve ser feito com cuidado, a fim de que o ritmo não seja prejudicado.

PROGRESSÃO

Num texto coerente, o conteúdo deve progredir, ou seja, devemos sempre acrescentar novas informações ao que já foi citado. A progressão complementa a repetição: esta garante a retomada de elementos passados, aquela assegura que o texto não se limite a repetir indefinidamente o que já foi exposto. Dessa forma, equilibrando o que já foi dito com o que se vai dizer, garantindo a continuidade do tema e a progressão do sentido.

NÃO-CONTRADIÇÃO

Num texto coerente, não devem surgir elementos que contradigam informações já apresentadas. O texto não deve destruir a si mesmo, tomando como verdadeiro o que já foi considerado falso, ou vice-versa. Esse tipo de contradição só é tolerado se for intencional.
Não se deve confundir a contradição com contraste. A aproximação de idéias e fatos contrastantes é um recurso muito freqüente no desenvolvimento da argumentação. Dizer, por exemplo que o Brasil tem uma economia comparável a dos maiores países do mundo para, a seguir, declarar que a distribuição de renda no país é a pior do mundo não é uma contradição. É um contraste, que pode servir ao desenvolvimento de uma linha argumentativa.

RELAÇÃO

Num texto coerente, os fatos e conceitos devem estar relacionados. Essa relação deve ser suficiente para justificar sua inclusão num mesmo texto. Para avaliar o grau de relação dos elementos que vão construir seu texto, é importante organizá-los esquematicamente antes de escrever. Feito o esquema, deve-se verificar se a aproximação de idéias que se quer fazer é realmente eficaz.
Um texto pode ser incoerente em ou para determinada situação se seu autor não consegue inferir um sentido ou uma idéia através da articulação de suas frases e parágrafos e por meio de recursos lingüísticos (pontuação, vocabulário, etc.).
A coerência textual é a relação lógica entre as idéias, pois essas devem se complementar, é o resultado da não-contradição entre as partes do texto.
A coerência de um texto inclui fatores como o conhecimento que o produtor e o receptor têm do assunto abordado no texto, conhecimento de mundo, o conhecimento que esses têm da língua que usam e intertextualidade Pode-se concluir que texto coerente é aquele do qual é possível estabelecer sentido, é entendido como um princípio de interpretabilidade.

Exemplos de textos humorísticos

CHARGE

A charge é um desenho ou uma pequena história em quadrinhos que possui um caráter humorístico e crítico. Destacam-se pela criatividade e abordagem de temas da atualidade. Os personagens geralmente são desenhados seguindo o estilo de caricaturas.
As charges são elaboradas por desenhistas e podem retratar diversos temas como, por exemplo, assuntos cotidianos, política, futebol, economia, ciência, relacionamentos, artes, consumo, etc.
As charges costumam ser publicadas em jornais, revistas, livros, etc. Com o desenvolvimento da Internet, apareceram vários sites especializados em apresentar charges animadas elaboradas em linguagem flash.

ANEDOTA

Uma piada ou anedota é uma breve história, de final engraçado e às vezes surpreendente, cujo objetivo é provocar risos ou gargalhadas em quem a ouve ou lê. É um recurso humorístico utilizado na comédia e também na vida cotidiana.
Por ser uma forma de expressão oral por excelência, o êxito de uma anedota depende também em muitos casos dos dotes oratórios do seu intérprete, já que a entoação investida no relato deverá ser tanto quanto possível original e até teatralizada.
É um tipo específico de humor que, apesar de diversos estilos, possui características que a diferenciam de outras formas de comédia.

CARTUM

É uma narrativa humorística, expressa através da caricatura e normalmente destinada à publicação em jornais ou revistas. O cartum é uma anedota gráfica. Seu objetivo é provocar o riso do espectador; e sendo uma manifestação da caricatura, ele chega ao riso através da crítica mordaz, satírica, irônica e principalmente humorística do comportamento do ser humano, das suas fraquezas, dos seus hábitos e costumes.
Muitas vezes, porém, o riso contido num cartum pode ser alcançado apenas com um jogo
criativo de idéias, por um achado humorístico (que em francês se chama trouvaille) ou por uma forma inteligente de trocadilho visual. O cartunista pode recorrer às legendas ou dispensá-las. Os cartuns sem legendas ou sem textos foram chamados, durante muito tempo, pela imprensa brasileira, de "piada muda".
O termo cartum origina-se do inglês cartoon - cartão, pequeno projeto em escala, desenhado em cartão para ser reproduzido depois em mural ou tapeçaria.
A expressão, com o sentido que tem hoje, nasceu em 1841 nas páginas da revista inglesa Punch, a mais antiga revista de humor do mundo.

Medicina alternativa

MEDICINA ALTERNATIVA


Como os chás podem fazer bem a sua saúde, e muitas vezes fazer você dispensar o uso de medicamentos, a seguir uma lista de ervas que irá ajudar você a fazer o uso correto dos chás. Preparação do chá: Infusão: para folhas e flores Verter água fervente sobre a erva, tampar, deixar em repouso (10 minutos), coar e tomar. Decocão: para raízes, caules e cascas Ferver a água com as ervas, de 3 a 5 minutos, coar e tomar. Observações: • Uma colher de chá da erva rasurada para uma xícara de água. • Um sache para uma xícara de água. • Obs. O uso inadequado de ervas medicinais podem produzir efeitos indesejáveis. • Os chás podem ser consumidos quente ou gelado.
ABACATEIRO (Persea gratissima): diurético, emenagogo, gases intestinais, doença das vias urinárias.
ALECRIM (Rosmarinus officinalis): excitante, tônico e antidepressivo, para digestões difíceis, tosse, bronquite, asma. ALCACHOFRA (Cynara scolymus): colagogo, dierético e eliminador de ácido úrico. Para perturbações digestivas e nefrites. Reduz o colesterol.
ALCAÇUS (Periandra mediterrâneo): bronquite, tosses, tratamento de úlceras pépticas. ALFAFA (Medicago sativa): estimulante e antianêmico.
ALFAZEMA (Lavandula officinalis): anti-espasmódico, estimulante circulatório, sedativo.
ALGODÃOZINHO (Gossypium herbaceum): infecções ginecológicas, depurativo do sangue, doença da pele.
ANIS ESTRELADO (Illicium verum): flatulência, asma, acidez estomacal. ARNICA (Arnica montana): traumatismos, contusões e hematomas. ARTEMISIA (Artemisia vulgaris): tônico para fraquezas orgânicas e sistema nervoso, distúrbio menstruais, menopausa, epilepsia e histeria. ASSA-PEIXE (Boheméria caudata): expectorante, bronco dilatador, asma, bronquite, enfisema.
BANCHÁ: digestivo para após as refeições.
BARDANA(Actium lappa): doença da pele, depurativo, antialérgico. BARBATIMÃO (Stripnodendrom barbatiman): úlceras externas, anti-hemorrágico, banhos de assento, vaginites.
BOLDO DO CHILE (Peumus boldus): doença do fígado, prisão de ventre, má digestão.
CABELO DE MILHO (Zea mays): dierético.
CALÊNDULA (Calendula officinalis): anti-séptico, cicatrizante, regulariza a menstruação, tonificante da pele.
CAMOMILA (Matricaria recurtita): tônico, calmante, antiespasmódico, analgésico.
CANA DO BREJO (Costus spicatus): doença das vias urinárias, uretrites, cistites.
CAPIM CIDRÓ (Cimbopogum citratus): calmante, analgésico, antitérmico.
CARAPIÁ (Dorstênia brasiliensis): tônica, antifebril, prisão de ventre, dismenorréia, gastrite, anemia, diarréia crônico.
CARDAMOMO (Baccharis trimera): estimulante cardiovascular, cólicas, gases intestinais.
CARQUEJA (Baccharis trimera): perturbações do estômago, má digestão, prisão de ventre, diabete, obesidade.
CASCA DE CAJÚ (Anacardium ocidentale): adstringente, antidiabético. CATINGA DE MULATA (Tanacetum vulgare): banhos de assento, doença ginecológicas, vermífugo.
CAVALINHA (Equizetum arvense): diurético, hemostático, doenças pulmonares, remineralizante, osteoporose.
CATUABA (Erythroxylon catuaba): estimulante, tônico, impotência sexual.


http://www.alternet.com.br/canal/saude/texto.html

Seminário

SEMINÁRIO


O seminário é um gênero textual público, produzido oralmente, de maneira individual ou em grupo, com graus de formalidade que variam conforme a situação. Sua finalidade principal é transmitir conhecimentos específicos – científicos ou técnicos – de determinada área. Por isso, é um gênero textual da família dos gêneros expositivos.

Como preparar um seminário?

Apesar de o seminário ser um gênero oral, ele geralmente se baseia em um texto escrito, produzido previamente, que serve de roteiro para o apresentador ou os apresentadores.
Como a finalidade do gênero é transmitir para os ouvintes determinados conhecimentos, o apresentador deve se colocar numa posição de “especialista ” no assunto em foco. Isso quer dizer que ele deve demonstrar conhecer o tema mais do que os ouvintes, pois é essa condição que lhe confere autoridade para discorrer sobre o assunto.
Para conquistar a condição de especialista no assunto e ganhar o respeito do público, o apresentador deve adotar os seguintes procedimentos:
• Pesquisar em bibliotecas, na Internet e em locadoras quais livros, jornais, revistas especializadas, enciclopédias, vídeos, etc. poderão servir como fontes de informação sobre o tema.
• Tomar notas, copiar ou reproduzir textos verbais e não verbais que possam ser lidos, resumidos ou expostos durante a exposição.
• Planejar os passos da exposição, tendo em vista: como introduzir, desenvolver e concluir a exposição; quais subtemas serão abordados no desenvolvimento; quais exemplos ou apoios ( gráficos, dados estatísticos) serão utilizados para fundamentar a exposição; que materiais e recursos audiovisuais ( cartazes, apostilas, lousa, retroprojetor, microfone, etc) serão necessários.
Nesse planejamento, devem-se ser levadas em conta as características do público-alvo, como faixa etária, tipo de interesse, expectativas e conhecimentos prévios em relação ao tema abordado, etc. Convém dar à exposição um encaminhamento que a torne interessante, como por exemplo, intercalar o uso da voz com o uso dos recursos audiovisuais.
Redigir um roteiro que possa ser consultado durante a exposição. Esse roteiro deve conter informações-chave que orientem o pensamento do apresentador, formuladas por meio de tópicos, esquemas, palavras-chaves, citações de outras pessoas para leitura durante a exposição. Além do roteiro, muitos apresentadores, para sentirem-se seguros, preferem redigir previamente tudo o que será exposto. Esse texto pode ajudar as pessoas que têm dificuldades para se ater ao tema. Mas atenção: ele não deve ser lido integralmente durante o seminário.
O seminário é produzido para uma platéia. Logo, é importante levar em conta o modo de apresentar o seminário e a relação do publico.

quarta-feira, setembro 02, 2009

Projeto sobre vírus

COLÉGIO MUNICIPAL NOSSA SENHORA DO CARMO
COORDENAÇAO: MARIENE MACEDO


PROJETO SOBRE DOENÇAS VIRAIS

JUSTIFICATIVA

Os vírus são os menores microorganismos conhecidos e são responsáveis por doenças tão relativamente inofensivas quanto o resfriado e por outras tão graves quanto a meningite. Os vírus vivem e se reproduzem somente dentro de células vivas, e apenas determinadas células são suscetíveis a um vírus específico. Você pode ser o hospedeiro de diversos vírus sem sofrer qualquer tipo de doença, mas se um número muito grande de células forem atacadas, é aí que ficamos doentes.
Não há tratamento médico eficaz para a maioria das infecções virais. Isso acontece porque, como os vírus vivem dentro das células, qualquer tratamento criado para matá-lo provavelmente também atingirá a célula. Além disso, há milhares de vírus diferentes, cada um com propriedades diversas, e um agente que seja eficaz contra um vírus provavelmente não será tão eficaz contra os outros. E embora haja vacinas para algumas doenças virais, o tratamento para a maior parte delas se limita ao tratamento dos sintomas.
O Projeto tem como objetivo principal oferecer esclarecimentos simples aos alunos do Colégio Municipal Nossa Senhora do Carmo sobre temas relacionados aos vírus e às viroses, visto que a grande maioria não tem acesso ao grande número de material impresso disponível no mercado e por não disporem de recursos tecnológicos como meio de informações. Apresenta também como objetivos específicos: Reconhecer os sintomas de cada doença, diferenciar um sintoma de uma doença para a outra, mostrar o efeito das doenças através de cartazes, teatro, dança entre outros, divulgar entre a comunidade as doenças estudadas e usar o medicamento correto para cada doença já que um diagnóstico correto é essencial, pois pode interferir no tratamento ou até mudá-lo completamente.
Será realizado no período de 23 de março a 30 de abril, ficando os dias 29 e 30 de abril para a culminância do projeto. Nesse período será organizada as séries que irão se apresentar e o dia. Cada professor usará o procedimento que achar conviniente usando para isso o seu próprio projeto, criando seus objetivos, suas metodologias, recursos e avaliação do mesmo.
A avaliação realizar-se-á através do acompanhamento pelo professor, das tarefas e atividades de aprendizagem propostas.
Constará o projeto de doze doenças virais assim distribuidos: gripe/resfriado, caxumba, dengue, febre amarela, poliomielite, HIV, Raiva, Sarampo, varíola, hepatite, Rubeola, e Dst’s. Representados pelas turmas de 5ª série pelas(os) professoras(es) Laiula, Flavio, Gilvania, Ana Lice e Conceiçao. 6ª série com os professores Renilza, Manuela e Jeane. 7ª série com Heraclito, Adriana, Priscila e Rita e as 8ª com os professores Simone, Afio, Gustavo e Rute


AÇÕES VIABILIZADORAS
•Sistematizar conteúdos através de palestras, estudos dirigidos, seminários e pesquisas diversas
•Estimular atividades como prevenção, conhecimentos e socialização dos temas propostos
•Conscientizar sobre Dst’s, rubéola, gripe/resfriado, poliomielite, caxumba, hepatite, Dengue, Febre Amarela, Raiva, Varíola e HIV
•Integrar comunidade escolar com a comunidade local e a hospitalar
•Promover um ambiente saudável após conhecimento da doença;
•Estimular políticas de promoção à saúde e prevenção de doenças;
•Promover a saúde através de ações preventivas

PROCEDIMENTOS
5ª A - 5ª B - 5ª C – Apresentação do assunto, confecção de cartazes, estudos dirigidos
5ª D - Estudo dirigido, confecção de cartazes, apresentação em grupo
6ª A – Estudos, paródias, perguntas envolvendo o público
6ª B – Apresentação de slide, dramatização, leituras
6ª C – Pesquisa, discursão, exercícios, confecção de folder, confeccão de cartazes, apresentação de grupos.
7ª A – 7ª B - 7ª C - 8ª A -8ª B
Trabalho em grupo, peça teatral, palestra com os alunos, apresentação de video educacional, apresentação de slides, entrevistas, pesquisas, questionarios

RECURSOS

Materiais: Data show, quadro, papel metro, pincel atômico, aparelho de som, cd, folder
Lápis, caderno, microfone, caixa acustica, livros, revistas, plantas medicinais

Humanos: alunos, professor, direção, coordenadora

BIBLIOGRAFIA
www.wikipedia.org

Origem da cultura Africana

No inicio do século XV, período da colonização brasileira foi palco de um cenário muito triste, quando mais de quatro milhões de homens e mulheres africanos escravizados oriundos de diferentes regiões da África, cruzaram o oceano Atlântico nos porões de diversos navios negreiros.
Aonde eram tratados como animais desprezíveis e mercadorias muito valiosas, que ao entraram no país principalmente pelos portos do Rio de Janeiro, de Salvador, do Recife e de São Luís do Maranhão para se tornarem escravos na colônia portuguesa.

E devido ao jogo de interesse econômico do reino de Portugal e de comerciantes brasileiros foi criado um comércio escravagista com várias etnias reunidas no Brasil com suas culturas, e para evitar que houvesse rebeliões, os senhores brancos agrupavam os escravos em senzalas, sempre evitando juntar os originários de mesma nação, por esse motivo houve uma mistura de povos e costumes, que foram concentrados de forma diferente nos diversos estados do país com isto deu lugar a um modelo de religião chamado Candomblé, palavra denominada de Kandombile, significando culto e oração, que teve no Brasil terreno fértil para sua propagação na tentativa de resgatar a atmosfera mística da pátria distante pois o contato direto com a natureza fazia com que atribuíssem todos os tipos de poder a ela e que ligassem seus deuses aos elementos nela presentes . Diversas divindades africanas foram tomando força na terra dos brasileiros. O fetiche, marca registrada de muitos cultos praticados na época, associado à luta dos negros pela libertação e sobrevivência, à formação dos quilombos e a toda a realidade da época acabaram impulsionando a formação de religiões muito praticadas atualmente.

O Candomblé foi a religião que mais conservou as fontes do panteão africano, servindo como base para o assentamento das divindades que regeriam os aspectos religiosos da Umbanda.
E os deuses do Candomblé têm origem nos ancestrais africanos divinizados há mais de cinco mil anos, com isto muitos acreditam que esses deuses eram capazes de manipular as força naturais, por isso, cada orixá tem sua personalidade relacionada a um elemento da natureza. O candomblé é conhecido e praticado, não só no Brasil, como também em outras partes da América Latina onde ocorreu a escravidão negra, em seu culto, para cada Orixá há um toque, um tipo de canto, um ritmo, uma dança, um modo de oferenda, uma forma de incorporação, um local próprio que em seu redor são construídas casinholas para assentos dos santos, e uma saudação diferente e as suas reuniões são realizadas de acordo com certos preceitos. As cerimônias são realizadas com cânticos, em geral, em língua nagô ou yorubá. Os cânticos em português são em menor número e refletem o linguajar do povo. Há sacrifícios de animais ao som de cânticos e danças, e a percussão dos atabaques constitui a base da música, e no Brasil existem diferentes tipos de Candomblé que se diferenciam pela maneira de tocar os atabaques, pela língua do culto, e pelo nome dos orixás, o Queto, na Bahia, o Xangô, em Pernambuco, o Batuque, no Rio Grande do Sul e o Angola, em São Paulo e Rio de Janeiro.

Uma das religiões mais praticadas no Brasil, com maior propagação na Bahia e no Rio de Janeiro, a Umbanda incorpora os adeptos dos deuses africanos como caboclos, pretos velhos, crianças, boiadeiros, espíritos das águas, eguns, exus, e outras entidades desencarnadas na Terra, sincretizando geralmente as religiões católica e espírita.
O chefe da casa é conhecido como Pai de Santo e seus filiados são os filhos ou filhas de santo. O Pai de Santo principia a cerimônia com o encruzamento e a defumação dos presentes e do local. Seguem-se os pontos, cânticos sagrados para formar a corrente e fazer baixar o santo. Muitos são os orixás invocados na cerimônia de Umbanda, entre eles Ogun, Oxóssi, Iemanjá, Exu, entre outros. Também invocam-se pretos velhos, índios, caboclos, ciganos. A Umbanda absorveu das religiões africanas o culto aos Orixás e o adaptou à nossa sociedade pluralista, aberta e moderna, pois só assim um culto ancestral poderia renovar-se no meio humano, sem que a identidade básica dos seus deuses fosse perdida.
ESCRAVIDÃO
Regime social de sujeição e exploração do homem e de sua força de trabalho, entendida como propriedade privada, e através da escravidão foi que as metrópoles européias encontraram a formula ideal para explorar as terras americanas, e no Brasil a escravatura nasce com a colonização, sobrevive a ela e é oficialmente extinta em 1888 no final do império.
E nesse processo de assimilação, muito dos seus valores culturais foram preservados assim como as imagens dos mitos anterior que foram associados aos santos a própria maneira de ser, o gosto pela música, pela dança e pelos panos coloridos.
Na cidade do Rio de Janeiro, os negros foram inicialmente aceitos na igreja de São
Sebastião do morro do Castelo, porém quando da transformação daquele templo em Sé, os negros acabaram sendo hostilizados, e passaram à ter muitas dificuldades para realizarem os seus cultos, em virtude dos fatos os irmãos se empenharam e decidiram construir seu próprio templo, e para isto em 14 de Janeiro de 1700 obtiveram o alvará de licença para edificação e o privilégio de escolher o sacerdote para a celebração do ofícios, e em Agosto de 1701 foi oficializado a doação do terreno por parte de Dona Francisca de Pontes diante do tabelião João de Carvalho Mattos, e no dia 2 de Fevereiro de 1708 foi colocada a pedra fundamental para a construção da igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito dos Homens Preto que cresceu e desenvolveu-se conforme a sua vocação natural sem ostentar muito luxo porém com seu caráter festivo que nos dias dos santos se tornou palco memoráveis de comemorações.

Ao reunir fieis pretos e brancos das mais variadas camadas sociais de toda a cidade para presenciarem um curioso desfile que reunia o rei e a rainha negros com sua corte vestidos de ricos trajes bordados que saiam pelas ruas dançando e batendo palmas num ritual a que muitos estudiosos atribuem as origens do carnaval. no ano de 1734 quando das obras na igreja do morro do Castelo, a catedral foi
transferida para a igreja Cruz dos Militares, mas em conseqüência de desacordos
surgidos em 1737, a Sé foi transferida para a igreja a igreja do Rosário e São
Benedito onde o cabino não demorou a criar novas contrariedades, que levou a
irmandade a se queixar ao rei, todavia em resposta a carta da irmandade o
soberano determinou que a catedral permanecesse até a construção de uma
nova Sé. E quando da chegada de Dom João VI ao Rio de Janeiro em 7 de Março
de 1808, ele manifestou a intenção de visitar a catedral da cidade e tal travou-se
uma verdadeira batalha ente os cônegos que queriam receber os reis à porta, e
por este motivo acabaram impedindo que o pessoal da irmandade e donos
da igreja participassem da recepção, ante porém que a disputa se tornasse
mais radical.


Participação Política


O negro, escravo ou livre, participou em quase todos os movimentos sócio-políticos que se desenrolaram no Brasil durante a sua trajetória social e histórica. Sem nos referirmos aos quilombos, que também consideramos movimentos políticos independentes, dos próprios escravos. Nas lutas pela expulsão dos holandeses, nas lutas pela Independência e a sua consolidação, na Revolução Farroupilha, nos movimentos radicais da plebe rebelde, como a Cabanagem, no Pará, no Movimento Cabano, em Alagoas, ele esteve presente. Também na Inconfidência Mineira, na Inconfidência Baiana, para lembrarmos mais alguns a sua presença é incontestável como elemento majoritário ou como participante menor. Após o fim da escravidão e do império, o negro se incorporará aos movimentos da plebe, como em Canudos, na comunidade do beato Lourenço, e, mais destacadamente, na revolta de João Cândido.


A Quilombagem

Entendemos por quilombagem o movimento de rebeldia permanente organizado e dirigido pelos próprios escravos que se verificou durante o escravismo brasileiro em todo o território nacional. Movimento de mudança social provocado, ele foi uma força de desgaste significativa ao sistema escravista, solapou as suas bases em diversos níveis –– econômico, social e militar –– e influiu poderosamente para que esse tipo de trabalho entrasse em crise e fosse substituído pelo trabalho livre.
A quilombagem é um movimento emancipacionista que antecede, em muito, o movimento liberal abolicionista; ela tem caráter mais radical, sem nenhum elemento de mediação entre o seu comportamento dinâmico e os interesses da classe senhorial. Somente a violência, por isso, poderá consolidá-la ou destruí-la. De um lado os escravos rebeldes; de outro os seus senhores e o aparelho de repressão a essa rebeldia





O quilombo aparece, assim, como aquele módulo de resistência mais representativo (quer pela sua quantidade, quer pela sua continuidade histórica) que existiu. Estabelecia uma fronteira social, cultural e militar contra o sistema que oprimia o escravo, e se constituía numa unidade permanente e mais ou menos estável na proporção em que as forças repressivas agiam menos ou mais ativamente contra ele. Dessa forma o quilombo é o centro organizacional da quilombagem, embora outros tipos de manifestações de rebeldia também apresentassem, como as guerrilhas e diversas outras formas de protesto individuais ou coletivas. Entendemos, portanto, por quilombagem uma constelação de movimentos de protesto do escravo, tendo como centro organizacional o quilombo, do qual partiam ou para ele convergiam e se aliavam as demais formas de rebeldia. Incluímos, por esse motivo, no conceito geral de quilombagem outras manifestações de protesto racial e social, como por exemplo as insurreições baianas do século XIX que culminam com a grande insurreição de 1835 em Salvador, que tanto pânico provocou entre as autoridades, forças militares e membros da população. Isto se explica não somente porque esses movimentos emancipacionistas escravos se inserem na mesma pauta de reivindicações dos quilombolas, mas também porque esses negros urbanos contavam como aliados os escravos refugiados nos diversos quilombos existentes na periferia de Salvador. Igualmente deverá ser incluído na quilombagem o bandoleirismo dos escravos fugidos, os quais em grupos ou isoladamente atacavam povoados e estradas. Desse bandoleirismo quilombola, os exemplos mais destacados são os de João Mulungu, em Sergipe, e Lucas da Feira, na Bahia, embora inúmeros outros tenham existido durante a escravidão em todo o território nacional. A quilombagem era, por isto, a manifestação mais importante, que expressava a contradição fundamental do regime escravista. Os senhores de escravos, por outro lado, não desdenhava a sua importância e se municiava de recursos (militares, políticos, jurídicos e terroristas) para combatê-la. O fenômeno da quilombagem tem como epicentro o quilombo, mas nele podem ser englobadas todas as manifestações de resistência da parte do escravo.















Por esses motivos é um movimento abrangente e radical. Nele se incluem não apenas negros fugitivos, mas também índios perseguidos, mulatos, curibocas, pessoas perseguidas pela polícia em geral, bandoleiros, devedores do fisco, fugitivos do serviço militar, mulheres sem profissão, brancos pobres e prostitutas. A quilombagem articula-se nacionalmente, desde os primórdios da escravidão, atravessa todo o sistema escravista, desarticulando-o constantemente, e assume, muitas vezes, aspecto ameaçador para a classe senhorial, como no caso da República de Palmares.





Divisão do trabalho

Na divisão social do trabalho, noventa por cento ou mais dos escravos eram destinados às atividades da agroindústria açucareira, atividades nas minas ou fazendas de café. Os outros eram os chamados escravos domésticos

Esses escravos, assim distribuídos na hora do trabalho, finda a faina cotidiana, eram recolhidos às senzalas, onde se amontoavam sem nenhuma condição de higiene ou conforto. Os escravos que não eram do eito e do engenho, da faiscação ou plantação de café, trabalhavam na casa do senhor como mucamas, cozinheiras, cocheiros, carregadores de liteiras, transportadores de tigres, limpadores de estrebarias, moleques de recado, doceiras, amas-de-leite, parteiras, carregadores de lenha e inúmeras outras ocupações que faziam funcionar a casa grande.


O negro escravo atuava em todos os níveis da divisão do trabalho, não apenas plantando e/ou colhendo cana, mas participando das técnicas e profissões exigidas para a prosperidade e o dinamismo dos engenhos. Um grande número de pessoas se beneficiava, direta ou indiretamente, desse trabalho, como todo um rosário de membros parasitários, indo dos funcionários fiscalizadores, padres, hóspedes e parentes até especialmente o senhor de escravos.

O fausto dessa economia, que permitia aos senhores importarem seda e vinho da Françça e o seu comportamento de verdadeiros nababos, tinha como úúnico suporte o trabalho da escravaria, que vivia sob as formas mais violentas de controle social, num clima de terrorismo permanente, ou se rebelava e fugia para as matas, organizando quilombos, onde reencontrava a sua condiççãão humana




História do Negro Brasileiro / Clóvis Moura - Sãão Paulo: Editora Ática S.A., 1992 Imagens publicadas em Brasil Revisitado: palavras e imagens / Carlos Guilherme Mota, Adriana Lopez. - São Paulo: Editora Rios, 1989.


Principais quilombos brasileiros


Bahia
1. Quilombo do rio Vermelho
2. Quilombo do Urubu
3. Quilombo de Jacuípe
4. Quilombo de Jaguaribe
5. Quilombo de Maragogipe
6. Quilombo de Muritiba
7. Quilombos de Campos de Cachoeira
8. Quilombos de Orobó, Tupim e Andaraí
9. Quilombos de Xiquexique
10. Quilombo do Buraco do tatu
11. Quilombo de Cachoeira
12. Quilombo de Nossa Senhora dos Mares
13. Quilombo do Cabula
14. Quilombos de Jeremoabo
15. Quilombo do rio Salitre
16. Quilombo do rio Real
17. Quilombo de Inhambuque
18. Quilombos de Jacobina até o rio São Francisco.

Nota: Stuart B. Schwartz conseguiu listar 35 quilombos na região da Bahia entre os séculos XVII, XVIII e XIX.


Sergipe
1. Quilombo de Capela
2. Quilombo de Itabaiana
3. Quilombo de Divina Pastora
4. Quilombo de Itaporanga
5. Quilombo do Rosário
6. Quilombo do Engenho do Brejo
7. Quilombo de Laranjeiras
8. Quilombo de Vila nova
9. Quilombo de São Cristóvão
10. Quilombo de Maroim
11. Quilombo de Brejo Grande
12. Quilombo de Estância
13. Quilombo de Rosário
14. Quilombo de Santa Luíza
15. Quilombo de Socorro
16. Quilombo do rio Cotinguiba
17. Quilombo do rio Vaza Barris


Pernambuco
1. Quilombo do Ibura
2. Quilombo de Nazareth
3. Quilombo de Catucá (extensão do Cova da Onça)
4. Quilombo do Pau Picado
5. Quilombo do Malunguinho
6. Quilombo de Terra Dura
7. Quilombo do Japomim
8. Quilombos de Buenos Aires
9. Quilombo do Palmar
10. Quilombos de Olinda
11. Quilombo do subúrbio do engenho Camorim
12. Quilombo de Goiana
13. Quilombo de Iguaraçu


Maranhão
1. Quilombo da lagoa Amarela (Preto Cosme)
2. Quilombo do Turiaçu
3. Quilombo de Maracaçamé
4. Quilombo de São Benedito do Céu
5. Quilombo do Jaraquariquera


Paraíba
1. Quilombo do Cumbe
2. Quilombo da serra de Capuaba
3. Quilombo de Gramame (Paratuba)
4. Quilombo do Livramento


Rio Grande do Sul
1. Quilombo do negro Lúcio (ilha dos Marinheiros)
2. Quilombo do Arroio
3. Quilombo da serra dos Tapes
4. Quilombo de Manuel Padeiro
5. Quilombo do município de Rio Pardo
6. Quilombo na serra do Distrito do Couto
7. Quilombo no município de Montenegro (?)

Nota: a interrogação posta depois do quilombo do município de Montenegro significa que as fontes informativas não são conclusivas quanto à sua existência; o quilombo de Manuel Padeiro é chamado, em algumas fontes, de Manuel Pedreiro.


Santa Catarina
1. Quilombo da Alagoa (Lagoa)
2. Quilombo da Enseada do Brito
3. Outros quilombos menores “que devem ter dado muito trabalho”

Minas Gerais
1. Quilombo do Ambrósio (Quilombo Grande)
2. Quilombo do Campo Grande
3. Quilombo do Bambuí
4. Quilombo do Andaial
5. Quilombo do Careca
6. Quilombo do Sapucaí
7. Quilombo do morro de Angola
8. Quilombo do Paraíba
9. Quilombo do Ibituruna
10. Quilombo do Cabaça
11. Quilombo de Luanda ou Lapa do Quilombo
12. Quilombo do Guinda
13. Lapa do Isidoro
14. Quilombo do Brumado
15. Quilombo do Caraça
16. Quilombo do Inficionado
17. Quilombos de Suçuí e Paraopeba
18. Quilombos da serra de São Bartolomeu
19. Quilombos de Marcela
20. Quilombos da serra de Marcília

Nota: Carlos Magno Guimarães conseguiu listar 116 quilombos em minas Gerais no século XVIII.


São Paulo
1. Quilombos dos Campos de Araraquara
2. Quilombo da cachoeira do Tambau
3. Quilombos à margem do rio Tietê, no caminho de Cuiabá
4. Quilombo das cabeceiras do rio Corumateí
5. Quilombo de Moji_Guaçu
6. Quilombos de Campinas
7. Quilombo de Atibaia
8. Quilombo de Santos
9. Quilombo da Aldeia Pinheiros
10. Quilombo de Jundiaí
11. Quilombo de Itapetininga
12. Quilombo da fazenda Monjolinhos (São Carlos)
13. Quilombo de Água Fria
14. Quilombo de Piracicaba
15. Quilombo de Apiaí (de José de Oliveira)
16. Quilombo do Sítio do Forte
17. Quilombo do Canguçu
18. Quilombo do termo de Parnaíba
19. Quilombo da freguesia de Nazaré
20. Quilombo de Sorocaba
21. Quilombo do Cururu
22. Quilombo do Pai Felipe
23. Quilombo do Jabaquara


Rio de Janeiro
1. Quilombo de Manuel Congo
2. Quilombos às margens do rio Paraíba
3. Quilombos na serra dos Órgãos
4. Quilombos da região de Inhaúma
5. Quilombos dos Campos de Goitacazes
6. Quilombo do Leblon
7. Quilombo do morro do desterro
8. Bastilhas de Campos (quilombos organizados pelos abolicionistas daquela cidade)


Região Amazônica
1. Amapá: Oiapoque e Calçoene
2. Amapá: Mazagão
3. Pará: Alenquer (rio Curuá)
4. Pará: Óbidos (rio Trombetas e Cuminá)
5. Pará: Caxiu e Cupim
6. Alcobaça (hoje Tucuruí), Cametá (rio Tocantins)
7. Pará: Mocajuba (litoral atlântico do Pará)
8. Pará: Gurupi (atual divisa entre o Pará e o Maranhão)
9. Maranhão: Turiaçu (rio Maracaçume)
10. Maranhão: Turiaçu (rio Turiaçu)
11. Pará: Anajás (lagoa Mocambo, ilha de Marajó)
12. Margem do baixo Tocantins: Quilombo de Felipa Maria Aranha


Mato Grosso
1. Quilombo nas vizinhanças do Guaporé
2. Quilombo da Carlota (denominado posteriormente Quilombo do Piolho)
3. Quilombos à margem do rio Piolho
4. Quilombo de Pindaituba
5. Quilombo do Motuca
6. Quilombo de Teresa do Quariterê



República de Palmares



Essa pequena listagem bem demonstra como a quilombagem era um fenômeno nacional.
A quilombagem – até hoje estudada com um elemento secundário, esporádico ou mesmo irrelevante durante a escravidão _, à medida que os cientistas sociais avançam nas suas pesquisas, demonstra ter sido um elemento dos mais importantes no desgaste permanente, quer social, econômico e militar, no processo de substituir_se o trabalho escravo pelo assalariado.



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História do Negro Brasileiro / Clóvis Moura _ São Paulo: Editora Ática S.A., 1992

Para que serve a escola?

Secretaria Municipal de Educação
2a. Jornada Pedagógica 2006
Coordenação – Mariene de Oliveira Macedo
Bárbara Marques dos Santos Reis

Para que serve a escola?


Mais do que nunca, precisamos considerar a educação como um meio capaz de preparar os indivíduos para entender dados, informações e inovações dentro de seus respectivos contextos, mas sem perder de vista suas ligações com um todo maior que se apresenta como um sistema de vasos comunicantes.
É quase um consenso que as escolas têm a missão de “educar para o futuro”. Essa preocupação com o porvir origina-se, mais do que nunca, nas rápidas mudanças sociais, nos avanços científicos e na atual efervescência tecnológica que está, irremediavelmente, alterando os cenários do trabalho e do lazer.
É quase um consenso, também, que a escola atual precisa mudar, pois os avanços científicos e tecnológicos geram novas exigências, demandam competências e habilidades originais, bem como novos meios para entender a complexidade crescente da realidade. Nesse sentido, a escola não soube e ainda não sabe como proceder para desenvolver o aluno, que viverá no futuro.
Muitas vezes, na história da humanidade, os ventos da mudança social foram tão fortes que pressionaram os governos, as instituições, os homens e a própria ciência a transformar suas maneiras de pensar e agir. Foi assim, por exemplo, quando a descoberta da agricultura transformou os grupos humanos nômades - habitantes de qualquer lugar onde houvesse alimento - em grupos gregários, em habitantes de vilarejos e depois em moradores das cidades; quando a sociedade francesa organizou-se e mudou o seu regime de governo, tornando cada homem um cidadão e sua educação, responsabilidade do estado; quando, no Brasil, a família que não manda suas crianças para a escola torna-se um caso para a justiça.
Além disso, as descobertas científicas e tecnológicas e os diferentes sentidos das relações homens/ciência/natureza propiciaram, em momentos marcantes, elementos para tomadas de decisão que, ao longo do tempo, mostraram ser fortemente equivocadas e prejudiciais, gerando problemas globais que, por sua vez, também desencadearam pressões sobre os governos e as instituições. Descobrir, por exemplo, que o gás fréon podia ser utilizado como gás refrigerante em sistemas de climatização (ar condicionado domiciliar e de veículos) e como agente pulverizante (em aerossóis), em princípio, pareceu facilitar a vida do homem, mas ao longo do tempo mostrou ser um erro de conseqüências graves. Tal composto contribuiu para a destruição de partes da camada de ozônio, originando os “buracos” que deixam passar livremente raios solares nocivos à saúde dos seres vivos, aumentando a incidência de certos tipos de câncer e diminuindo a capacidade imunológica.
Exemplos de erros como esses foram constantes e gravíssimos, principalmente durante o século passado; em contrapartida, forçaram-nos a tomar consciência dos para efeitos de nossas decisões, forçaram-nos a compreender que a visão fragmentada e a leitura parcial da realidade podem gerar o surgimento de catástrofes climáticas, agrícolas e sociais irreversíveis a longo prazo.
Por isso, Morin (2002, p. 33) afirma que a educação precisa oferecer elementos para “armar cada um para o combate vital para a lucidez”, o que só será alcançado quando olharmos para além do nosso horizonte, compreendermos a repercussão das nossas ações no nosso habitat mais próximo e mudarmos nosso entendimento do que é contexto nas suas formas local e global.
Mais do que nunca, fica evidente que a educação para o futuro é fundamental para a sobrevivência do nosso planeta e, por extensão, dos seres vivos que nele habitam. Mais do que nunca, precisamos considerar a educação como um meio capaz de preparar os indivíduos para entender dados, informações e inovações dentro de seus respectivos contextos, mas sem perder de vista suas ligações com um todo maior que se apresenta como um sistema de vasos comunicantes. Mais do que nunca, estamos cientes de que o futuro está no presente porque o que fazemos aqui e agora repercutirá inevitavelmente em outros lugares e tempos.
A criança caminha na direção do pensamento sociocêntrico, ancorado na objetividade, na reciprocidade e na relatividade, à medida que interage com seus pares. Nesse processo, fica exposta a diferentes pontos de vista, perspectivas, interesses, ritmos e contextos. Este é o meio que a obriga a descentrar, a tomar o(s) outro(s) em consideração, a compreender que seu ponto de vista e suas vontades não são unanimidade e que, com freqüência, para atingir determinados fins, a via da negociação vale a pena por ser a mais segura.
Não muito diferente disso, adultos, instituições, governos ou nações muitas vezes só se dispõem a descentrar e encarar as diferentes facetas da realidade quando interagem com outras pessoas, instituições ou nações capazes de estabelecer relações em pé de igualdade, e nelas encontram pontos de resistência. Também nesse nível, é a simetria que os(as) força a reconhecer que a qualidade de vida, a sobrevivência ou o desenvolvimento dependem do reconhecimento de que é preciso respeitar a identidade cultural; o pluralismo político; os direitos humanos nas suas vertentes civis, políticas, religiosas, econômicas, sociais e culturais; a integridade e soberania física ou territorial; a não-intervenção ou o não- uso/ameaça de uso da força nas relações, buscando uma solução pacífica para as controvérsias.
Ter clareza da função social da escola e do homem que se quer formar é fundamental para realizar uma pratica pedagógica competente e socialmente comprometida, particularmente num pais de contrastes como o nosso, onde convivem grandes desigualdades econômicas, sociais e culturais.
Preparar o aluno para o futuro, transpondo esse ideário para o cotidiano da sala de aula, implica romper com a estrutura e organização da escola atual, marcadamente alicerçada em relações hierárquicas. Significa, além disso, reconhecer que a escola é um contexto que reflete e está mergulhado em outros contextos mais amplos, com os quais precisa interagir e intercambiar. Significa entender o quanto ações relativas ao bem-estar individual e da coletividade mais próxima são influenciadas e influenciam outras realidades próximas, distantes ou consideradas marginais. Abrir a sala de aula e propiciar a interação dos alunos com diferentes contextos pode prepará-los para compreender a relativização das realidades ambientais, a diversidade de povos, países e culturas, facilitar o entendimento da interdependência e a necessidade da negação ativa dos processos de dependência de uns aos outros. Aprender a submeter idéias, ações, valores à apreciação de outros, realizar trabalhos colaborativos e cooperativos em contextos mais amplos, pode facilitar a geração de senso de responsabilidade e solidariedade entre os homens e entre eles e os outros seres que compõem o nosso mundo.
Para isso, é fundamental um entendimento mais claro do que seja contexto e suas variantes local, nacional e global, bem como transitar e interagir em diferentes realidades. Hoje, na escola, percebe-se um descompasso entre as concepções de alunos e professores sobre o que é contexto local e contexto global. Esse descompasso aprofunda-se ainda mais quando se introduzem elementos relacionados ao tempo e espaço - vistos e entendidos hoje de modo diferenciado, graças às tecnologias da informação e comunicação.
É preciso acreditar que todos os homens defrontam-se com problemas semelhantes, transfigurados e disfarçados pelas diferenças que existem nos diversos espaços e tempos em que vivem. São os mesmos problemas, e a compreensão a respeito deles depende não só de uma visão individual ou grupal mais localizada, como também de uma visão mais coletiva, globalizada.
E preciso criar asas para que ele possa voar e. assim, ver e pensar a realidade como um todo, com um certo distanciamento, de forma autônoma, única possibilidade de transforma-la.
A escola não pode tudo sozinha. Tem limites claros. Ela não existe isoladamente, mas faz parte de um sistema publico que tem a responsabilidade de lhe dar sustentação para que possa cumprir sua função.
Se considerarmos que um dos objetivos mais importantes da escola é a transmissão do conhecimento científico e se considerarmos que a ciência sempre se ocupou dos princípios universais, ou seja, relativos ao real, não importa o espaço e o tempo de suas expressões, então poderemos concluir sobe o valor inestimável dessa instituição nos dias de hoje. Além disso, é na escola que aprendemos a ler e a escrever, dois objetos socioculturais muito importantes em tempos de globalização.”
Assim, é responsabilidade de todos os segmentos sociais, adeptos de uma sociedade democrática, exigir o cumprimento dos dispositivos legais referentes à educação.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MORIN, E. Os sete saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo/ Brasília, DF: Cortez/UNESCO, 2002.

Revista Pedagógica Pátio, anoX, agosto/outubro 2006

Beatriz Corso Magdalena é bióloga, mestre em Educação e pesquisadora do Laboratório de Estudos Cognitivos (LEC) do Instituto de Psicologia da UFRGS.


Iris Elisabeth Tempel Costa é psicóloga, mestre em Psicologia do Desenvolvimento, doutoranda em Informática na Educação e pesquisadora do LEC/UFRGS.

quinta-feira, junho 11, 2009

RECURSOS MAIS UTILIZADOS EM TREINAMENTOS/AULAS E SUAS FUNÇOES

 Vídeo cassete/televisor: servem para reforçar um assunto apresentado ou trazer a tona uma situação impossível de ser realizada em sala de aula. O tempo deve ser levado em consideração, pois um filme ou um documentário muito longo poderá desmotivar os treinados

 Gravador/Aparelho de som: utilizado em treinamentos de idiomas, em exercícios de relaxamento onde podem tocar música ou reproduzir textos gravados.

 Cartazes: ótimo para que os treinados memorizem os pontos principais do treinamento, bem como, serve para fixação de imagens.

 Retroprojetor/Transparência: devem ser utilizados para destacar os pontos chaves do conteúdo a ser abordado. Não convém exagerar na quantidade de informações expostas, e o número de transparências apresentadas deve ser limitado FONTES, Lauro Barreto. Manual de Treinamento na empresa. São Paulo: Atlas, 1975, p. 62.

 Apostilas: são distribuídas aos treinados informando o conteúdo do programa de treinamento.

 Quadro negro: ficam afixados na parede onde o treinador pode escrever em sua superfície a íntegra do assunto a ser tratado. Utilizado nas tradicionais salas de aula.

 Flip-chart: serve para que o treinador destaque os pontos essenciais do assunto a ser tratado. O fato de rever os pontos a qualquer hora o diferencia totalmente do quadro negro, que ao ter a mensagem apagada, se torna impossível mostrá-la sem escrevê-la novamente.

 Computador: pode ser utilizado como substituto de vários recursos como: quadro, retroprojetor, televisão entre outros.

 Conferências ou palestras: exposição oral sobre um assunto para um grande número de participantes, sendo mínima a interação com o palestrante.

 Estudos de caso: os participantes são levados a participarem dando suas opiniões sobre como solucionar um problema exposto em um caso, que possui características quase reais.

 Dramatizações: os participantes assumem papéis de atores e representam uma situação determinada, proporcionando a reflexão sobre o tema.

 Dinâmica de grupo: é uma atividade que segundo FONTES (1975, p. 62) conduz ao grupo a um debate sobre o tema central da dinâmica, bem como, leva ao grupo a um processo de mudança. Para o total aproveitamento da dinâmica o instrutor deverá seguir os seguintes passos: Vivência, Relato, Processamento, Generalização e a Aplicação permitindo compreender o uso desta dinâmica, ou sejam, onde será aplicada na vida real.

 Jogos de empresas: é uma ferramenta onde sua principal função é de simular uma situação onde os grupos recebem e aceitem um desafio que representem uma ou diversas funções da organização. Para a realização do jogo são estabelecidos uns sistemas de pontuação, regras, papéis e cenários. A equipe que terminar com o maior número de pontos, se consagra a vencedora. Em seguida inicia-se a discussão sobre os pontos principais do jogo.

Sequência didática para trabalhar carta

ETAPAS ATIVIDADES
1º etapa

•Roda da conversa com o tema carta a fim de descobrir quando e para quem eles escrevem bilhetes e cartas e o que já sabem sobre os mesmos.
•Apresentar ( em cartaz) as características de um bilhete e de uma carta com a finalidade de conhecerem a estruturação desses tipos de textos.
•Elaborar um bilhete coletivamente com o propósito de informar a um colega que não poderá ir a determinado lugar que eles combinaram anteriormente.
•Pré- tarefa: Escrita de um bilhete individualmente com o objetivo de convidar para a festa de São João do lugar onde moram.
•Escolher uma das produções (bilhetes) para análise com os alunos fazendo uma revisão textual.

2ª etapa

•Leitura de uma carta ( em transparência ) para que os alunos identifiquem a sua estrutura ( destinatário, remetente, assunto...)
•Perguntas relacionadas a carta lida, como por exemplo: De que nos fala? Quando foi escrita? Quem irá receber? Com a finalidade de interpretar o conteúdo da mesma.
•Pré-tarefa: Solicitar que redijam uma carta para o representante da classe, parabenizando-o e dizendo o que espera dele como líder de turma

3ª etapa

•Ensinar a preencher um envelope com os dados do destinatário e do remetente, falando da função dos CORREIOS e sua importância para que a carta chegue ao local indicado.
•Ver o significado de CEP e como ele pode variar de uma cidade para outra.
•Apresentar uma carta de recomendação realizando coletivamente a leitura da mesma com a intenção de mostrar para os alunos qual a finalidade desse tipo de carta.
•Questionar a carta analisada: O que está sendo recomendado nesse texto? Quem escreveu? Quando escreveu? Que irá receber?
•Lançar um desafio: Quem irá receber mais cartas no período determinado ( agendar esse período) pedindo que o colega escreva cartas para um outro colega de classe com as seguintes intenções: fazer um convite, falar de um final de semana, relatar um momento bom /ruim da sua vida, carta para si mesmo e compartilhar ....( ver sugestões de alunos)

4ª etapa

•Confeccionar junto com os alunos uma caixa de coleta para as cartas e colocá-la num ponto da escola.
•Orientar que as cartas serão entregues aos seus destinatários e posteriormente entregues a professora para serem lidas e avaliadas, depois devolvidas aos seus respectivos donos.
•Aquele que receber mais cartas por turma será considerado o mais amigo, o mais querido (apenas sugestões)
•Solicitar envelope para a próxima aula

5ª Etapa

•Colocar uma das cartas produzidas pelos alunos numa transparência para uma revisão coletiva.
•Momento para produção de uma carta (Atividade avaliativa individual) e postagem da mesma

Coelho porta lápis












Saboneteira










Porta pano de prato










Dia das mães/ namorados

Cartão / Quadro para recados para mães / namorados















segunda-feira, maio 18, 2009

Experiëncias diversas para aula de ciências

Propriedades do Ar

* Material: seringa de injeção
*Procedimento: Coloque o êmbolo a uns 5 cm do orifício de saída da seringa. Feche esse com o dedo. Agora pressione o êmbolo com força. Ele avança um pouco e pára.
* Conclusão: O ar ocupa lugar dentro da seringa e impede o êmbolo de ir para a frente. Observou-se um fenômeno de compressão do ar.

Material: Frasco de vidro e ovo
Procedimento: O ar do frasco de vidro, ao ser aquecido, aumenta de volume e em grande parte sai do frasco se torna maior e empurra e ovo para dentro.
Conclusão: O ar dentro do frasco se torna rarefeito e a esse processo se dá o nome de rarefação.
Obs: Para retirar o ovo vire o frasco de boca para baixo e sopre fortemente pelo gargalo

Peso do Ar
Material: Balança, balões e prato
Procedimento: Coloque numa balança dois balões de ar, um em cada prato. Equilibre a balança e fure um dos balões com a agulha. A balança tombará ao lado do balão cheio de ar.
Conclusão: Uma vez cheio, o segundo balão e vazio, o primeiro, o vazio perde seu peso, logo o ar tem peso,

Pressão do ar
Material: Copo e folha de papel
Procedimento: Pegue um copo e encha-o de água. Cubra-o com uma folha de papel e sobre a folha coloque um pedaço de papelão. Coloque sua mão de modo firme, sobre o papelão e inverta o copo; retire a mão e o papelão.
Conclusão: A água não deverá cair por causa da pressão.


Umidade do ar
Material: Uma garrafa
Procedimento: Retire da geladeira uma garrafa de água gelada. Depois enxugue a parte externa da garrafa e deixe-a sobre a mesa . O que aconteceu com a parte externa da garrafa? Ela tornou-se úmida, condensando-se nela gotículas de água.
Conclusão: O vapor d’água que existe no ar, ao encontrar-se com a superfície fria da garrafa, condensou-se.

Medida de temperatura
Material: Uma moeda e arame
Procedimento: Amarre uma moeda de qualquer valor com um arame, esquente-a e tente colocá-la novamente com a pinça. O que aconteceu com a moeda? Ela não cabe mais no laço de arame.
Conclusão: Isso ocorreu porque com a temperatura recebida ela dilatou.


Utilidade do ar
Material: Nariz, boca e mão
Procedimento: Tape o seu nariz e sua boca ao mesmo tempo com a mão. Após ter feito tal experimento o que você observou? Observou que é impossível parar de respirar por vários minutos, porque dependemos do ar para viver.
Conclusão: O ar é indispensável à vida.


Estados da água
Material: Um copo, água
Procedimento: Coloque a água no copo e observe em que estado se encontra a mesma
Conclusão: A água se encontra no estado líquido.

Material: Uma barra de gelo
Procedimento: Coloque no congelador uma cuba de água. Após ter passado algum tempo verifique a cuba tirando-a do congelador. O que aconteceu com a água?
Conclusão: A água se transformou em gelo. ( estado sólido)

Material: Uma panela
Procedimento: Leve a panela ao fogo e deixe-a por alguns instantes. Logo depois retire dela a tampa. O que você observa no interior da tampa? Em que estado a água se encontra?
Conclusão: No interior da tampa contém vapores de água, no qual formam o estado gasoso.


Evaporação e condensação
Material: Uma chaleira ou bule
Procedimento: leve ao fogo uma chaleira com água e deixe-a evaporar. Logo após retire a tampa da chaleira e observe. O que há no interior da tampa da chaleira?
Conclusão: Há vapores de água que se condensaram, passando do estado gasoso para o estado líquido. A passagem da água do estado líquido para o gasoso chama-se evaporação e do estado gasoso para o líquido chama-se condensação.

Solidificação e fusão
Material: lata e gelo
Procedimento: Observe que aos poucos, a parede da lata fica suando do lado de fora. Isso, depois
de ter colocado o gelo dentro da lata e esperado alguns instantes; poderá se observar que algumas gotinhas de água começam a escorrer. De onde veio essa água?
Conclusão: Essa água resulta da fusão do gelo no interior da lata.

Propriedades da água
Material: Prato, colher e sal
Procedimento: Coloque uma certa quantidade de água dentro do prato e logo após derrame sobre ele uma colher de sal, leve ao sol e observe. O que acontece com a água?
Conclusão: A água evaporou e o sal ficou no fundo do prato. Caso queira experimente com a ponta do dedo.


Purificação da água
Material: 2 copos ( um com água, um com areia) e um recipiente
Procedimento: Pegue os dois copos apresentados abaixo e misture. Após misturar, coloque em um recipiente e deixe a mistura em repouso durante várias horas. O que acontecerá?
Conclusão: Houve uma separação entre os elementos água e areia, onde o segundo elemento ficou no fundo do recipiente.

Solo e subsolo
Material: martelo e uma pedra
Procedimento: Pegue uma pedra e um martelo. Bata com o martelo na pedra. O que aconteceu?
Conclusão: Ao continuar batendo a pedra se reduzirá em pedaços menores e se transformará em areia.

Material: Pedra, chaleira e água
Procedimento: Coloque uma pedra no fogo e deixe-a esquentar. Depois retire-a do fogo com cuidado e jogue água fria sobre ela. O que aconteceu?
Conclusão: A pedra ira se quebrar e com o tempo, pouco a pouco ela se transformará em areia ou terra.


Solo Permeável
Material: Funil, papel filtro, algodão e garrafa
Procedimento: Jogue a água sobre a areia e observe. A areia também retém a água ou a deixa passar rapidamente?
Conclusão: A areia permite que a água passe, porque o solo é permeável
Solo impermeável
Material: Copo, funil, algodão, garrafa, papel filtro
Procedimento: No funil, dentro do papel filtro, foi colocada argila e algodão. Derramada a água observe.. A argila retém a água ou a deixa passar?
Conclusão: A argila retém a água porque ela é impermeável a água.


Combustão
Material: Um copo, uma vela
Procedimento: Acenda a vela e logo depois coloque o copo sobre ela e observe. O que aconteceu com a vela?
Conclusão: A vela se apagou, porque para haver combustão é necessário o oxigênio.


Calor
Material: Um prato e gelo
Procedimento: Pegue um prato e coloque pedaços de gelo e exponha ao sol e observe. O que aconteceu com o gelo?
Conclusão: O gelo derreterá devido ao calor do sol.

Eletricidade
Material: Um pente e papel de seda picado
Procedimento: Pegue um pente e o papel de seda. Passe o pente em seus cabelos com força, várias vezes e sempre no mesmo lugar. Agora aproxime o pente dos pedaços de papel. O que aconteceu?
Conclusão: O papel foi atraído pelo pente, porque com o atrito do pente no cabelo, se carregou de eletricidade e ficou eletrizado.


Magnetismo
Material: Um imã e pregos
Procedimento: Atraia com um imã, um prego e aproxime o imã perto dos demais pregos. O que aconteceu?
Conclusão: Os outros pregos serão também atraídos pelo imã devido à atração magnética

Som
Material: Uma bola e um colchão
Procedimento: pegue a bola e jogue contra o colchão, ela bate, faz um barulho e volta. Agora jogue a bola sobre o colchão e observe que este absorve o golpe e o som, assim, a bola não faz barulho, nem volta. O que podemos concluir?
Conclusão: O som é resultante do encontro brusco entre dois corpos. Existem corpos ( como por exemplo, o colchão ou espuma ) que absorvem o golpe e consequentemente o som.

Luz
Material: três anteparos de papelão, uma vela acesa
Procedimento: Dobre os anteparos e faça um buraco no centro de cada. Coloque-os em cima da mesa a uns 30 cm de distância um do outro, enfileirados de modo que você possa ver através dos três orifícios. Acenda a vela e coloque-a atrás do último anteparo, no lado oposto a você. Olhe através do oríficio, de modo a focalizar a vela. Observe que se você mudar de posição um dos anteparos, deixará de ver a luz.
Conclusão: A luz existe e se propaga em linha reta.


Germinação:
Material: Um prato, algodão, água e sementes de feijão
Procedimento: Coloque o algodão no prato, depois coloque as sementes sobre o algodão. Jogue água sobre o algodão e as sementes. Observe. No 1º dia, a semente incha. No 2º dia, aparece a raiz. No
3º dia, a raiz fica mais comprida. No 4º dia aparecem outras raízes que saem da raiz principal. No 5º dia, o feijão fica suspenso no ar, partindo em dois. No 6º dia, aparecem duas folhinhas verdes. No 7º dia, as duas partes do feijão começam a muchar. No 11º dia, as partes do feijão caem e está formada a plantinha.
Conclusão: Observamos a germinação e o desenvolvimento de uma plantinha.

Músicas para se trabalhar o tema vida/esperança

É preciso saber Viver - Roberto e Erasmo Carlos ( Interprete Titas)

É Preciso Saber Viver
Quem espera que a vida
Seja feita de ilusão
Pode até ficar maluco
Ou morrer na solidão
É preciso ter cuidado
Pra mais tarde não sofrer
É preciso saber viver
Toda pedra do caminho
Você pode retirar
Numa flor que tem espinhos
Você pode se arranhar
Se o bem e o mal existem
Você pode escolher
É preciso saber viver
É preciso saber viver


Tocando em frente ( Almir Sater)
Ando devagar
Porque já tive pressa
Levo esse sorriso
Porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte
Mais feliz quem sabe
Só levo a certeza
De que muito pouco eu sei
Eu nada sei
Conhecer as manhas e as manhãs
O sabor das massas e das maçãs
É preciso amor pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Penso que cumprir a vida
Seja simplesmente
Compreender a marcha
Ir tocando em frente
Como um velho boiadeiro
Levando a boiada
Eu vou tocando os dias
Pela longa estrada
Eu vou Estrada eu sou
Conhecer as manhas e as manhãs
O sabor das massas e das maçãs
É preciso amor pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Todo mundo ama um dia
Todo mundo chora um dia
A gente chega
E outro vai embora
Cada um de nós
Compõe a sua história
Cada ser em si carrega o dom de ser capaz
De ser feliz
Conhecer as manhas e as manhãs
O sabor das massas e das maçãs
É preciso amor pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Ando devagar
Porque já tive pressa
Levo esse sorriso
Porque já chorei demais
Cada um de nós
Compõe a sua história
Cada ser em si carrega o dom de ser capaz
De ser feliz


Depende de Nós ( Ivan Lins)

Depende de nós
Quem já foi ou ainda é criança
Que acredita ou tem esperança
Quem faz tudo pra um mundo melhor
Depende de nós
Que o circo esteja armado
Que o palhaço esteja engraçado
Que o riso esteja no ar Sem que a gente precise sonhar
Que os ventos cantem nos galhos
Que as folhas bebam orvalhos
Que o sol descortine mais as manhãs
Depende de nós Se este mundo ainda tem jeito
Apesar do que o homem tem feito
Se a vida sobreviverá

Acrosticos e poesias sobre Lajedinho

Longe da cidade que
Amamos, vivemos sem
Jeito e com grande vontade e
Esperança de te encontar
De poder admirá-la
Intimamente
Não há nenhum
Homem que não
Olhe e não admira tua beleza.

( Leandro - 2º ano)


Lugar onde existe esperança de encontrar um
Amor, que nos faça
Jovens felizes e bastante
Emocionados com a capacidade
De viver, se encantar e se
Inspirar com as transformações
Na vida de cada ser
Humano simples e
Otimista no lugar em que vive.

( Rosângela -2º ano)



Lampião conquistou uma nação
Amor é o que sentimos por você essa
Jovem pequena cidade com um imenso coração
Está sempre em discurssão
Do dia em que ficou livre
Indo rumo a consagração
Na mente de quem aqui passou
Hoje vivemos com gratidão
Os momentos que aqui sentimos paixão.
(Adeniza - 2º ano)

Liberdade do comando de outra cidade
Agora se transformou em uma linda cidade
Jamais desistirá de grandes amizades
Embora também todos que preservaram
Durante tempos ficou atrasada
Imagine agora com a presença e o apoio do nosso querido prefeito
Nesta cidade quando ele estiver fora do comando
Homens estão aí, disputando para ganhar a eleição
Olhando para aqueles que juntos, fazem uma população.

( Eliene Brito - 2º ano)



Lugar onde as pessoas tem o dom de profecia
Agora, pois permanecerá com fé e esperança
Junto com o amor em busca de seus interesses
Esperando conhecer todos os seus mistérios
Dando amor a população, para sermos felizes
Indo para o progresso para impedir o regresso
Não deixando que ninguém destrua sua riqueza
Hoje o amor que temos
Olhamos para o outro e descobrimos.

( Maria das Neves - 2º ano)


Lembrarei dessa linda cidade
Amada por todos nós.
Juntos formaremos um grupo de
Estudantes que si
Dedicam com suas
Incríveis jornadas onde
Nenhum de nós deixamos de ser
Habitantes completamente
Orgulhosos do lugar onde iremos realizar um sonho.

( Julí - 2º ano)

Lamentando a vontade de se tornar algo melhor
A alegria de cada ser humano
Juntando idéias e desejos para lutar
Esperança, revivendo um sonho e a certeza
De cada felicidade da vida
Importante é aproveitar o momento
Necessário se faz viver
Hoje e sempre
Olhando apenas a certeza que tudo é capaz de ser realizado.

( Rozânia- 2º ano)


Lajedinho é uma cidade maravilhosa e
Amada por todos os moradores, principalmente pelos
Jovens que passaram toda sua infância e tem
Esperança que um
Dia todos seus sonhos se realizem porque são muito
Inteligente e lutam muito para que
Nada atrapalhe, esse
Homem que aqui existe o seu nome é Antônio Mário que é realmente uma
Ótima pessoa.

( Márcia - 2º ano)


Legal de se viver Oh! Lajedinho, que alegria
class
Amada por todos os moradores No meu coração
Jovens que busca a inteligência Viver aqui nesta terra
Elegante Com orgulho e satisfção
Devagar, mas muito Que Deus nos proteja
Interessante Aqui muitos anos de vida
Não podemos negar que Com saúde, paz e amor
Há pessoas hospitaleiras e Oh! Lajedinho querido.
Organizadas
( Ireide -2º ano)
Lugar maravilhoso de viver
A alegria das pessoas que tem o prazer de conhecer
Jamais consegui
Esquecer dessa cidade que as pessoas se
Dedicam em cuidar e preservar
Interessado é o prefeito que quer fazer ela crescer
Não importa quanto vai custar, mas ele luta
Homenagem todos os anos, fazemos a essa cidade que de
Orgulho nos enche e de felicidade porque é uma cidade tranquila

(Maria Márcia - 2º ano)


Lembrarei sempre de ti
Amada terra querida
Juntos conseguiremos ir a batalha
E não desistiremos do nosso objetivo
De lutar pelos teus, o
Ideal é a tua população que vive feliz,
Não esquecerei do teu
Hino de amor, o teu amor
O faz brilhar a cada amanhecer.

( Siraneide - 2º ano)



Lindo é poder conviver
Amando você
Jamais vou poder te esquecer,
Especialmente a maneira de te ver crescer
Digo com amor que tú és independente
Ideal a sua população que vive sempre contente
Nada é tão lindo que o seu
Hino emocionando a gente com
Orgulho, eu digo Lajedinho cidade pura e decente, te amo hoje e sempre

( Mônica - 2º ano)

Lugar que nasceu entre lajes e lajedos
Aqui foi uma cidade fundada com orgulho
Juntos com muita luta formamos uma população

Encontramos muita gente
De respeito e união.
Inteligência o prefeito teve e trabalhou com dedicação
Não foram todos com os mesmos pensamentos, mas
Homens que lutaram com esforços e conquistou multidões
Otimismo nunca faltou para trabalhar com dedicação.

( Ireide -2º ano)


Lugar pertencente a família Viana
Ainda distrito de Ruy Barbosa
Juntos seu povo sonhava
Em uma cidade independente
Depois de 1962, Deraldo Nery primeiro prefeito
Iniciando a emancipação política
Nosso segundo prefeito aparece
Higino, depois Pedro Marques, Dinamar e
O nosso atual herói Antônio Mário.

(Ademário - 2º ano)


Luz do sol que brilha
Amanhece, e a noite vira sem
Jeito, gente que vive tristonho
Encontrando o caminho a seguir
Diante de todos os obstáculos o tempo passará
Imediatamente sem você perceber
Não fique triste, este caminho
Horizontal faz parte da sua vida
Olhe sempre o que estiver ao seu alcance



Libertando suas exuberantes paisagens
As mais belas de todas
Grandes montes e matas
E um belo por do sol
Diante de tantas riquezas
Incluindo a natureza
Ninguém conseguirá destruí-la
Haverá braços fortes, pessoas que
O ame, lutando por esse tesouro em que você se transformou

(Valdirene -3º ano)


Lajedinho uma cidade humilde mais com um coração grande de uma mãe que nunca desampara e nem despreza seus filhos.
Uma cidade que quase não tem trabalho para todos, mas nunca deixa aqueles que nela habita sofrer, sempre tem o que dar a quem necessita.
Uma cidade pequena e não tem grandes coisas, mas o pouco que ela dispõe, dá para todos que aqui estiver.


( Cidália 2 ano)

Numa terra escondida
Com uma fazenda num cantinho
Foi ali naquele lugar que surgiu o Lajedinho
Ali tinha riacho
Muita flor e passarinho
Lugar de terra firme
Com adubo e com ranchinho
Oh! Que lugar que adorei
Pois ali é meu cantinho
De manhã vou pra escola
Com amor e com carinho
Tú és terra querida
Tú és a minha vida
Oh! Pequena Lajedinho

(Diego Mota 7 série)

Levando o nome no diminutivo, de laje
A terra que planta e colhe,
Junto com os moradores, vem
Elevando o seu nome no ranking
Desde de 1994, vem alcançando
Inicialmente muito recursos, para
Novas entidades são implantados com
Humildade, segurança e com
O carisma de todo povo Lajediense.

( Dorival 2 ano)


Lembro demais enquanto sigo
A vida enxergando só com o tempo.
Jamais esquecerás do sucesso
Edificando a vida em favor da educação
Decisões de apoiá-lo e encará-lo na ajuda a todos
Imaginar o quanto o mundo tem de especial
Não há limites para o futuro da vida
Havendo diversões em razões de nossa alegria
O que não é esquecido e não sai de nossa vida.

( Geiza 2 ano)


Longe de ti ficarei triste
Ainda que voltarei um dia
Jamais te esquecerei
Entre dia e noite
Dezenas de lembranças
Inesquecíveis os momentos
Nunca há de se apagar
Histórias de um passado que
Olharei o futuro e te lembrarei.

( Elenalva Pereira 2. ano)

Lajedinho é assim uma morada para mim e quando jogam lixo.
Eu penso em você, vejo no escuro até poder, me deito, seus lugares me dão descanso, me guiam dentro do luar, sua natureza me abre os espinhos, eu sigo e nunca me sinto só.
Lajedinho é assim, uma morada pra mim e quando não te quero.
Sua natureza meu clarão me guiam dentro do luar.
Você é assim um dia pra mim quero te encher de paz
Você só me traz desejos.

( Camila Leão 7 série A)


Oh Lajedinho tú és a vida
Cheia de brisa que nasceu para brilhar
Terra querida, terra amada
Que para sempre vou amar.

Entre lajes e lajedos nasce Lajedinho
Tão pequenininho
De tão grande coração
Com grande povão.

Lajedinho terra querida
Entre rosas e margaridas
Cheia de espinhos
Mas com grandes caminhos.

Antônio Mário
Sempre alegre e sorridente
Quando não for mais prefeito
Lajedinho ficará carente.


( Kelly 8 série A)



Oh Lajedinho! Quanto frio nesta cidade
Em um lugar pequeno e calmo
Um prefeito de bom gosto
Pra cuidar de nossa comunidade

Famílias carentes
Muitas casas para abrigá-las
Uma clínica muito grande
E os enfermeiros para cuidar dos pacientes

Muitos festejos alegres
São João, Nossa Senhora do Carmo
Uma igreja muito linda
Para darmos bençãos e preces

Algumas escolas para estudar
As merendeiras para fazer a merenda
Muitas professoras para nos
Ensinar a amar e respeitar

Uma quadra de esportes
Crianças e adultos
Todos se divertem
Para ganhar grandes portes
Numa cidade como esta não temos que reclamar
Uma terra muito querida,
Nela estou vivendo
E para sempre vou amar!

( Emmanuelle 8 série A)

Neste dia Lajedinho
41 anos de emancipação
desejo muitas vitórias
em sinal de gratidão

Quantas vitórias e conquistas
Nossos corações desperta
Eis no mundo Lajedinho
O vencedor desta terra

Ao chegar o mês de julho
Nosso povo se alegrando
O vencedor desta terra
Continua batalhando

Desejo muita felicidade
Com amor e carinho
Era uma fazenda
Onde hoje é Lajedinho

( Adelvan 7 série A )


Cada vez que eu vou em Lajedinho
Não quero mais voltar
A vontade existe, persiste de ir a Lajedinho
E o desejo é demais.
Por mais que eu queira aceitar
De Lajedinho não vou embora
Quem foi de Lajedinho não volta jamais
Então a saudade é demais
Lajedinho é feito flecha
Que ninguém acerta de um vez só
E de repente atinge o coração
Em cheio no peito
E as pessoas de Lajedinho para ali irá morar.

( Lucineide 8 série A)


Lajedinho, entre tantas cidades
Escolhi você para ser meu lar
Antônio Mário, entre tantos prefeitos
Só você conseguiu fazer Lajedinho brilhar

Em Lajedinho
Existe um prefeito exemplar
Quando não for mais prefeito
Lajedinho irá chorar

Dinamar, quando você foi embora
Pensou que Lajedinho iria chorar,
Prefeito igual a você
Encontramos em qualquer lugar.

Higino
Prefeito de Lajedinho
Estamos prestando esta homenagem
Com muito amor e carinho

Deraldo Nery
Um prefeito de ouro
Que descobriu Lajedinho
Como um grande tesouro

Pedro Marques
Prefeito de muita humildade
Descobriu que Lajedinho
Iria ser uma grande cidade

(Rafael 7 série A)

Que bom viver dentro de Lajedinho
Um lugar calmo que ninguém vai encontrar, me alegra dentro dele morar
O seu ar é fresco, como um mar de rosas, seu céu estrelado como um mundo encantado.
É um prazer sem fim dele assim
Ô Ô para sempre, sempre vou morar
Em Lajedinho vou ficar.
Um prefeito igual a Antônio Mário não dá para ninguém encontrar.
Escute a voz do seu coração dizendo ao povo nesta linda canção.
É um prazer sem fim esta homenagem a Lajedinho
Ô Ô para sempre, sempre vou morar
Em Lajedinho vou ficar.
Nunca mais eu quero de cidade trocar
Lajedinho é meu lugar.

( Juliete 7 série A)

Analise sobre os fundamentos da ADM na Empresa Aspen


Hoje, podemos dizer que vivemos em uma sociedade eminentemente organizacional. Nas sociedades complexas, o homem, em todas as etapas de sua vida, desde o nascimento até a morte, depende das organizações, é controlado por organizações e nelas passa a maior parte de seu tempo.

Toda organização há uma pessoa ou um grupo de pessoas cuja tarefa principal é administrar: sua especialidade e responsabilidade consistem em tomar decisões sobre os objetivos e a utilização dos recursos da organização. Os responsáveis pela administração podem ser designados de diferentes formas. As pessoas que, em determinado período, estejam ocupando o posto de responsáveis pela administração, desempenham um mandato e constituem uma estrutura de poder - elas formam um grupo que tem a capacidade de tomar decisões e fazê-las serem seguidas, mas qual a melhor forma de administrar sem ser autoritário e sem passar despercebido por todas as situações de uma empresa?

Sendo a Aspen uma organização que tem uma combinação de esforços individuais com a finalidade de realizar propósitos coletivos é fundamental que as pessoas sejam consideradas o elemento essencial para que os outros recursos envolvidos venham em segundo plano tais como máquinas e equipamentos, dinheiro, tempo, espaço e conhecimentos.

Devemos ser capazes então de compreender o porquê da existência e da importância da administração, afinal é somente por intermédio de uma boa administração que as organizações conseguem ter um excelente desempenho. É por meio da administração que as organizações tornam-se capazes, produtivas e obtêm sucesso.


A administração é o processo que tem como finalidade garantir a eficiência e a eficácia de um sistema, tendo um processo de decisões baseando-se em quatro tipos: planejamento, organização, direção e controle.

Por meio de uma organização, é possível perseguir e alcançar objetivos que seriam inatingíveis para uma pessoa. As organizações têm características importantes que as diferenciam de outros grupos sociais, como a família, as multidões, os passageiros de um veiculo coletivo e a massa de consumidores de determinado produto. As principais são: propósito, divisão do trabalho e coordenação.

Na sociedade Organizacional muito produtos e serviços essenciais para a simples sobrevivência somente se tornam disponíveis quando há organizações empenhadas em realizá-los. A qualidade de vida depende delas em grande parte: serviços de saúde, preocupação com o meio ambiente - tudo depende de alguma empresa ou organização pública. Assim, o desempenho das organizações que a servem ou a afetam de alguma forma é um assunto do interesse de qualquer coletividade.

Todo o crescimento de Apsen é o resultado dos esforços e competência dos diretores que desenvolveu um modelo de gestão de negócios que é a intervenção, não autorizada, das pessoas na direção de negócio alheio, feita no interesse e por conta do respectivo dono, e tem como ponto fundamental a qualidade e a valorização de políticas de melhoria contínua e satisfação do cliente, além dos esforços de implementar inovadoras práticas de Gestão de pessoas, a área que tem sido a responsável pela excelência de organizações bem-sucedidas e pelo aporte de capital intelectual que simboliza, mais do que tudo, a importância do fator humano.

As organizações são deliberadamente orientadas para a realização de objetivos que podem ser classificados em duas categorias principais: produtos e serviços. Uma organização em particular pode produzir diferentes produtos e ao mesmo tempo prestar diferentes serviços, ou dedicar-se a apenas uma missão onde cada pessoa e cada grupo de pessoas tem um papel especifico que converge para a realização da missão. Assim como as organizações são especializadas em determinadas missões, as pessoas e os grupos que nelas trabalham também são especializados em determinadas tarefas. E a divisão do trabalho que permite superar as limitações individuais. Quando se juntam as pequenas contribuições de cada um, realizam-se produtos e serviços que ninguém conseguiria fazer sozinho.

A administração é um processo inerente a qualquer situação em que haja recursos que procuram atingir algum tipo de objetivo e nesse processo de administrar compreende inúmeras decisões para isso as diversas tarefas especializadas numa organização precisam combinar-se e integrar-se porque elas são interdependentes - para realizar uma, é preciso realizar outra, ou nada acontece.

Não apenas as necessidades humanas e as necessidades das organizações exigem continuamente novos serviços, produtos e processos, como também o avanço do conhecimento, por si só, tende a gerar inovações tecnológicas.

Muitas investem em tecnologias para fazerem o diferencial sendo a tecnologia resultante do volume de conhecimentos, que é cada vez maior, é natural que as empresas e a sociedade estejam constantemente solicitando e produzindo inovações tecnológicas: há, portanto, uma oferta constante de conhecimentos que se transformam em produtos e serviços cada vez mais aprimorados - cada vez mais capazes de atender às necessidades de comunicação, transporte, alimentação, saúde, diversão, educação e muitas outras que constituem os inúmeros mercados de produtos e serviços em que as organizações atuam.

Por outro lado há a necessidade também de investir em benefícios como a empresa em questão que adota programas para os seus funcionários visto que com todas essas mudanças o fator humano nas organizações passa a ser mais importante do que já é hoje, e ter um funcionário motivado, trabalhando com vontade, passa a ser um fator a mais, e muito importante para o desenvolvimento e o crescimento da organização. As organizações dependem das pessoas para dirigi-las, organizá-las, controlá-las, e fazê-las funcionar. Quanto melhor e mais motivadas estiverem essas pessoas, melhor estarão funcionando essas organizações.

Nota-se que o clima organizacional na Apsen era muito difícil, havia muita “panelas” dentro da própria equipe, sendo necessário conhecer melhor as pessoas, redefinir as atribuições de seus respectivos departamentos, redistribuírem as tarefas e reorganizar as atividades melhorando assim o ambiente interno.

O nome de clima organizacional dado ao ambiente interno existente entre os membros da organização (Fleury & Fischer, 1989). O clima organizacional está intimamente relacionado com o grau de motivação de seus participantes. Quando há elevada motivação entre os membros, o clima motivacional se eleva e se traduz em relações de satisfação, de animação, interesse, colaboração etc. Todavia, quando há baixa motivação entre os membros, seja por frustração ou barreiras à satisfação das necessidades, o clima organizacional tende a abaixar-se, caracterizando-se por estados de depressão, desinteresse, apatia, insatisfação etc., podendo, em casos extremos, chegar a estados de agressividade, tumulto, inconformidade etc., típicos de situações em que os membros se defrontam abertamente com a organização ( como nos casos de greves, piquetes etc).

As teorias sugerem que produtividade alta e bom desempenho no trabalho conduzem a atingir objetivos pessoais, quando temos recompensa. Organizações raramente distribuem recompensas, e quando o fazem dão a mesma recompensa para todos, mas os desempenhos individuais tendem a diferir muito. O resultado é recompensar em demasia a incompetência e recompensar de menos o desempenho superior por isso se faz necessário uma avaliação de desempenho, que a Apsen pretende desenvolver que se adapte às peculiaridades da empresa, que seja capaz de avaliar além das competências técnicas, as competências humanas, principalmente, aspectos mais subjetivos como a capacidade da pessoa de interagir com os colegas e através dessa boa interação atender os resultados que a empresa espera dela.

Analisando a empresa Apsen são evidentes algumas caracteristicas da teorira da Relacões humanas e da Teoria Comportamental. A Teoria das Relaçoes Humanas criou novas perspectivas para a administração, visto que buscava conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a formação de grupos e partir de então que começa-se a pensar na participação dos funcionários na tomada de decisões e na disponibilização das informações acerca da empresa a qual eles trabalhavam.

As principais críticas a essa escola é de que ela apresenta uma visão inadequada dos problemas de relações industriais, alguns estudiosos acreditam que a origem esteja no fato de ser a teoria das relações humanas em produto da ética e do princípio democrático então existente nos Estados Unidos; Oposição cerrada à teoria clássica - Tudo aquilo que esta preconizava, a teoria das relações humanas negava; imitação no campo experimental e parcialidade nas conclusões levaram gradualmente a teoria a um certo descrédito; A concepção ingênua e romântica do operário - as pessoas que seguiram demonstraram que nem sempre isto ocorreu; a ênfase exagerada nos grupos informais colaboraram rapidamente para que esta teoria fosse repensada e o seu enfoque manipulativo e certamente demagogo não deixou de ser descoberto e identificado pelos operários e seus sindicatos.
Ao receber tantas críticas, a Teoria das Relações Humanas precisou de uma reestruturação que deu origem a Teoria Comportamental que é o processo decisorial. Todo indivíduo é um tomador de decisão, baseando-se nas informações que recebe do seu ambiente, processando-as de acordo com suas convicções e assumindo atitudes, opiniões e pontos de vista em todas as circunstâncias. A organização neste sentido é vista como um sistema de decisões.
Para trabalhar a força humana de modo que todos dêem o máximo de si, é necessário ter pessoas motivadas e satisfeitas com aquilo que fazem, assim desenvolverão com melhor qualidade suas atividades e perseguirão objetivos com maior eficácia, portanto, torna-se indispensável a qualquer empresa, independentemente do seu porte, empreender esforços para possibilitar que as pessoas sintam-se motivadas.[...] as suas pessoas. Estas quando bem geridas tornam-se o diferencial que alavanca bons resultados e prosperidade para ambas as partes, empregador e empregado.
A receita para grandes resultados está justamente nas pequenas coisas, dependendo, é claro, do foco que olharmos, do nosso grau de dedicação, esforço e da qualidade das nossas ações.

Outro aspecto que mostra a irreverência da Apsen em relação as práticas de Gestão de Pessoas é o plano de carreira que é definido pelo próprio funcionário e apresenta uma planejamento estratégico para os próximos cinco anos, que tem como objetivo, não só o crescimento do faturamento, mas também o amadurecimento e fortalecimento da empresa oferecendo aos colaboradores condições de remuneração, benefícios, desenvolvimento, capacitação e ambiente de trabalho que sejam totalmente diferenciados e mantenham a empresa com um das melhores para se trabalhar.

A eficácia varia com o tempo, porque os ambientes não são estáticos. A empresa que é capaz de fabricar um produto competitivo ou resolver um problema no presente poderá não ter a mesma capacidade no futuro. Ser eficaz no presente e preparar-se para ser eficaz no futuro são coisas diferentes. Para ser eficaz, um sistema deve alcançar e manter um estado de equilíbrio dinâmico, que é a capacidade de antecipar-se e ajustar-se às mudanças do ambiente. Por meio do equilíbrio dinâmico, a organização eleva sua probabilidade de sobrevivência a longo prazo. A sobrevivência de uma organização é uma medida de eficácia quando se consideram longos períodos, significando que suas missões encontram receptividade no ambiente ao longo do tempo. Assim, uma organização é eficaz quando consegue cumprir seus objetivos no presente, e também está preparada para cumpri-los no futuro como é o caso da Apsen.

É Através do planejamento estratégico que podemos determinar a melhor maneira de associar os recursos disponíveis com a necessidade da sociedade, pondo em prática mudanças contínuas que levem à maior produtividade e à melhor qualidade dos serviços jurisdicionais. Os planos estratégicos refletem a capacidade de fazer o que tem de ser feito, obtendo a melhor relação entre recursos, processos e resultados. São guias, não dogmas e devem ser flexíveis, passíveis de re-planejamento.

O homem passa a maior parte de sua vida nas organizações. Existem três razões que explicam a existência das organizações: As pessoas necessitam se relacionar. É través das organizações que os indivíduos satisfazem-se socialmente o que chamamos de razão social, as pessoas se organizam para aumentar suas habilidades, comprimir o tempo requerido para atingir um objetivo e adquirir conhecimento através do compartilhamento de informações chamada de razão material e duas ou mais pessoas conseguem produzir mais atuando conjuntamente do que individualmente o que chamamos de razão sinergístico.

Estando a atento que o homem passa a maior parte de sua vida nas organizações por inúmeras razoes é necessário que haja treinamentos para que elas possam desempenhar tais funções cada vez melhor. A Apsen além de investir constantemente em treinamento e atualização profissional, procura proporcionar um ambiente de trabalho agradável, produtivo e enriquecedor, ideal para troca de experiências e conhecimento, aumentando ainda mais o envolvimentos de seus colaboradores procurando também manter um canal aberto de comunicação buscando que todos os membros de sua equipe se desenvolvam através do relacionamento aberto e sincero desenvolvendo um espírito de comunidade.

A falta de preparo dentro de uma empresa pode provocar sérios prejuízos. Pensando em melhorar a qualidade do resultado esperado, a Apsen investe constantemente mostrando que um treinamento é mais do que um simples custo, é um grande investimento.

De acordo com a Coordenadora de Desenvolvimento Organizacional , Rosely Tavares, a cultura de treinamento é um processo educativo que leva tempo. "As empresas precisam investir constantemente no desenvolvimento de suas lideranças para que as mesmas entendam da importância em promover o treinamento contínuo, tanto técnico quanto comportamental.

Segundo Rosely Tavares o treinamento não pode ser visto como custo, pois na realidade ele é um investimento que dá excelente retorno quando bem feito e voltados para as pessoas corretas. "Todas as empresas de sucesso continuam investindo na preparação de seus colaboradores, pois este é reconhecidamente um grande diferencial de competitividade", como resultado disso temos o alto índice de funcionários satisfeitos e dedicados ao trabalho.

Com todo treinamento e desenvolvimento em uma empresa cria-se também normas, que variam entre os interesses e as necessidades, além das normas de conduta, que podem nascer da conveniência das pessoas que as criam, a cultura compreende ainda os comportamentos que os membros de uma organização concordam em adotar porque julgam correto, bem como seus ‘usos e costumes”. Isto pode ser exemplificado com a atitude em relação à autoridade, em diferentes organizações.

Os novos funcionários que chegam adquirem a cultura daqueles que já se encontram na organização. Além disso, a cultura é renovável: cada novo conceito que surge é incorporado. A cultura das organizações e sua natureza burocrática, são responsáveis pela capacidade que as organizações têm de sobreviver a seus integrantes.

Todo indivíduo é colaborador da empresa. Entretanto, como as funções individuais encontram-se diluídas pela organização, em alguns casos, fica muito difícil para o funcionário observar a importância do seu trabalho para a consecução dos objetivos. Portanto, cabe ao administrador salientar junto aos seus subordinados, que por mais insignificante que seja o trabalho executado, ele é de grande importância para a empresa (Claret, 1998).


É bastante notável que as empresas têm uma natureza competitiva - elas concorrem entre si, disputando a preferência dos mesmos clientes e consumidores. O sucesso de uma pode significar o fracasso de outra. Muitas organizações, no entanto, competem unicamente com seu próprio objetivo como é o caso da Apsen e seu sucesso é medido exclusivamente pela capacidade de resolver o problema para o qual foram criadas.

Seu sucesso é totalmente invejável, os profissionais estão totalmente satisfeitos com o trabalho que realizam, além de terem uma estabilidade eles vêem na empresa muito mais que um trabalho e por mais que venhamos a citar melhorias, elas serão sempre bem colocadas em pratica porque todos procuram se empenharem cada vez mais.

Como a s empresas buscam cada vez mais sistemas de gerenciamento mais produtivos, evidenciando a redução dos desperdícios e visualizando a capacitação técnica das pessoas, têm investido nos mais diversos programas de qualidade total.Sendo a preocupação com a qualidade, condição de pré-existência das organizações e não somente um diferencial, tornou-se indispensável prever as necessidades exigidas pelo mercado e para isso faz-se necessário que haja atitudes de colaboração e iniciativa por parte de todos os envolvidos e o compromisso com os resultados.

De acordo com a empresa analisada que apresenta sempre melhorias em todos os seus aspectos principalmente os humanos, uma outra melhoria que poderia ser incluída e ou ampliada nela seria uma das ferramentas de qualidade total que é o Programa 5S, e com a sua implantação e ou ampliação na organização acredita-se poder gerar um ambiente saudável, o crescimento da harmonia na empresa, contribuição para o clima organizacional e a motivação elevada dos colaboradores.

5 S é uma ferramenta administrativa que auxilia na implantação da qualidade, organização e otimização nas empresas. Criado no Japão, logo após a Segunda Guerra Mundial com o objetivo de auxiliar na reestruturação do País, que necessitava reorganizar suas industrias, melhorando a produção por causa da alta competitividade do pós-guerra. O programa 5 S visa conscientizar a todos da importância da qualidade no ambiente de trabalho. É a implantação de uma nova cultura que necessita contar com o comprometimento das equipes de trabalho para gerar os resultados esperados, ambientes limpos, organizados, asseio e bem estar que proporciona condições para uma maior produtividade. O Programa baseia –se em 5 conceitos: 1.º S - Seiri - Senso De Utilização E Descarte Conceito: "Separar O Útil Do Inútil, Eliminando O Desnecessário". 2.º S - Seiton - Senso De Arrumação E Ordenação Conceito: "Identificar E Arrumar Tudo, Para Que Qualquer Pessoa Possa Localizar Facilmente". 3.º S - Seiso - Senso De Limpeza Conceito: "Manter Um Ambiente Sempre Limpo, Eliminando As Causas Da Sujeira E Aprendendo A Não Sujar". 4.º S - Seiketsu - Senso De Saúde E Higiene Conceito: "Manter Um Ambiente De Trabalho Sempre Favorável A Saúde E Higiene". 5.º S - Shitsuke - Senso De Auto-Disciplina Conceito: "Fazer Dessas Atitudes, Ou Seja, Da Metodologia, Um Hábito, Transformando Os 5s's Num Modo De Vida". Cada uma das etapas acima se complementam.

É necessário que todos conheçam e percebam a importância dos 5S e de seus resultados e que entendam, concordem e cumpram os procedimentos e as regras solicitadas. Pois só existe dedicação quando as pessoas compreendem e se comprometem com aquilo que estão fazendo. Para isso o ideal seria que todos participassem das decisões tomadas o que se percebe claramente na empresa Aspen onde os funcionários também tem grande influência nas decisões.

As regras e procedimentos observadas são claras e de fácil entendimento, visto que as pessoas incorporam regras quando percebem que é para o seu bem-estar e de todos e assim as praticam constantemente. Quando pessoas falham deve-se verificar se as instruções foram claras, pois muitas vezes erros ocorrem por falhas na comunicação.

O sistema 5S precisa ser cultivado todo dia, na empresa, em casa e na coletividade. Invariavelmente as alternativas mais simples são as melhores soluções para diversos conflitos.
REFERÊNCIAS

CHIAVENATO, Idalberto . Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. São Paulo, Ed. Campus . 2005

CLARET, Martin. A essência da Motivação. Ed. Martin Claret, 1998.

FLEURY, Maria Tereza Lima & FISCHER, Rosa Maria. Cultura e Poder nas Organizações.São Paulo, Atlas, 1989.

KOETZ, Lucianae Soutello. Fundamentos de Administração. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2009



http://www.fw.uri.br/~tibola/arquivos/fund_adm.pdf. acesso em 25/04/09

Tavares, Rosely . A importância do treinamento nas empresas.:. [ s.l ] disponível em www.administradores.com.br acesso em 25/04/09

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