Vídeo cassete/televisor: servem para reforçar um assunto apresentado ou trazer a tona uma situação impossível de ser realizada em sala de aula. O tempo deve ser levado em consideração, pois um filme ou um documentário muito longo poderá desmotivar os treinados
Gravador/Aparelho de som: utilizado em treinamentos de idiomas, em exercícios de relaxamento onde podem tocar música ou reproduzir textos gravados.
Cartazes: ótimo para que os treinados memorizem os pontos principais do treinamento, bem como, serve para fixação de imagens.
Retroprojetor/Transparência: devem ser utilizados para destacar os pontos chaves do conteúdo a ser abordado. Não convém exagerar na quantidade de informações expostas, e o número de transparências apresentadas deve ser limitado FONTES, Lauro Barreto. Manual de Treinamento na empresa. São Paulo: Atlas, 1975, p. 62.
Apostilas: são distribuídas aos treinados informando o conteúdo do programa de treinamento.
Quadro negro: ficam afixados na parede onde o treinador pode escrever em sua superfície a íntegra do assunto a ser tratado. Utilizado nas tradicionais salas de aula.
Flip-chart: serve para que o treinador destaque os pontos essenciais do assunto a ser tratado. O fato de rever os pontos a qualquer hora o diferencia totalmente do quadro negro, que ao ter a mensagem apagada, se torna impossível mostrá-la sem escrevê-la novamente.
Computador: pode ser utilizado como substituto de vários recursos como: quadro, retroprojetor, televisão entre outros.
Conferências ou palestras: exposição oral sobre um assunto para um grande número de participantes, sendo mínima a interação com o palestrante.
Estudos de caso: os participantes são levados a participarem dando suas opiniões sobre como solucionar um problema exposto em um caso, que possui características quase reais.
Dramatizações: os participantes assumem papéis de atores e representam uma situação determinada, proporcionando a reflexão sobre o tema.
Dinâmica de grupo: é uma atividade que segundo FONTES (1975, p. 62) conduz ao grupo a um debate sobre o tema central da dinâmica, bem como, leva ao grupo a um processo de mudança. Para o total aproveitamento da dinâmica o instrutor deverá seguir os seguintes passos: Vivência, Relato, Processamento, Generalização e a Aplicação permitindo compreender o uso desta dinâmica, ou sejam, onde será aplicada na vida real.
Jogos de empresas: é uma ferramenta onde sua principal função é de simular uma situação onde os grupos recebem e aceitem um desafio que representem uma ou diversas funções da organização. Para a realização do jogo são estabelecidos uns sistemas de pontuação, regras, papéis e cenários. A equipe que terminar com o maior número de pontos, se consagra a vencedora. Em seguida inicia-se a discussão sobre os pontos principais do jogo.
quinta-feira, junho 11, 2009
Sequência didática para trabalhar carta
ETAPAS ATIVIDADES
1º etapa
•Roda da conversa com o tema carta a fim de descobrir quando e para quem eles escrevem bilhetes e cartas e o que já sabem sobre os mesmos.
•Apresentar ( em cartaz) as características de um bilhete e de uma carta com a finalidade de conhecerem a estruturação desses tipos de textos.
•Elaborar um bilhete coletivamente com o propósito de informar a um colega que não poderá ir a determinado lugar que eles combinaram anteriormente.
•Pré- tarefa: Escrita de um bilhete individualmente com o objetivo de convidar para a festa de São João do lugar onde moram.
•Escolher uma das produções (bilhetes) para análise com os alunos fazendo uma revisão textual.
2ª etapa
•Leitura de uma carta ( em transparência ) para que os alunos identifiquem a sua estrutura ( destinatário, remetente, assunto...)
•Perguntas relacionadas a carta lida, como por exemplo: De que nos fala? Quando foi escrita? Quem irá receber? Com a finalidade de interpretar o conteúdo da mesma.
•Pré-tarefa: Solicitar que redijam uma carta para o representante da classe, parabenizando-o e dizendo o que espera dele como líder de turma
3ª etapa
•Ensinar a preencher um envelope com os dados do destinatário e do remetente, falando da função dos CORREIOS e sua importância para que a carta chegue ao local indicado.
•Ver o significado de CEP e como ele pode variar de uma cidade para outra.
•Apresentar uma carta de recomendação realizando coletivamente a leitura da mesma com a intenção de mostrar para os alunos qual a finalidade desse tipo de carta.
•Questionar a carta analisada: O que está sendo recomendado nesse texto? Quem escreveu? Quando escreveu? Que irá receber?
•Lançar um desafio: Quem irá receber mais cartas no período determinado ( agendar esse período) pedindo que o colega escreva cartas para um outro colega de classe com as seguintes intenções: fazer um convite, falar de um final de semana, relatar um momento bom /ruim da sua vida, carta para si mesmo e compartilhar ....( ver sugestões de alunos)
4ª etapa
•Confeccionar junto com os alunos uma caixa de coleta para as cartas e colocá-la num ponto da escola.
•Orientar que as cartas serão entregues aos seus destinatários e posteriormente entregues a professora para serem lidas e avaliadas, depois devolvidas aos seus respectivos donos.
•Aquele que receber mais cartas por turma será considerado o mais amigo, o mais querido (apenas sugestões)
•Solicitar envelope para a próxima aula
5ª Etapa
•Colocar uma das cartas produzidas pelos alunos numa transparência para uma revisão coletiva.
•Momento para produção de uma carta (Atividade avaliativa individual) e postagem da mesma
1º etapa
•Roda da conversa com o tema carta a fim de descobrir quando e para quem eles escrevem bilhetes e cartas e o que já sabem sobre os mesmos.
•Apresentar ( em cartaz) as características de um bilhete e de uma carta com a finalidade de conhecerem a estruturação desses tipos de textos.
•Elaborar um bilhete coletivamente com o propósito de informar a um colega que não poderá ir a determinado lugar que eles combinaram anteriormente.
•Pré- tarefa: Escrita de um bilhete individualmente com o objetivo de convidar para a festa de São João do lugar onde moram.
•Escolher uma das produções (bilhetes) para análise com os alunos fazendo uma revisão textual.
2ª etapa
•Leitura de uma carta ( em transparência ) para que os alunos identifiquem a sua estrutura ( destinatário, remetente, assunto...)
•Perguntas relacionadas a carta lida, como por exemplo: De que nos fala? Quando foi escrita? Quem irá receber? Com a finalidade de interpretar o conteúdo da mesma.
•Pré-tarefa: Solicitar que redijam uma carta para o representante da classe, parabenizando-o e dizendo o que espera dele como líder de turma
3ª etapa
•Ensinar a preencher um envelope com os dados do destinatário e do remetente, falando da função dos CORREIOS e sua importância para que a carta chegue ao local indicado.
•Ver o significado de CEP e como ele pode variar de uma cidade para outra.
•Apresentar uma carta de recomendação realizando coletivamente a leitura da mesma com a intenção de mostrar para os alunos qual a finalidade desse tipo de carta.
•Questionar a carta analisada: O que está sendo recomendado nesse texto? Quem escreveu? Quando escreveu? Que irá receber?
•Lançar um desafio: Quem irá receber mais cartas no período determinado ( agendar esse período) pedindo que o colega escreva cartas para um outro colega de classe com as seguintes intenções: fazer um convite, falar de um final de semana, relatar um momento bom /ruim da sua vida, carta para si mesmo e compartilhar ....( ver sugestões de alunos)
4ª etapa
•Confeccionar junto com os alunos uma caixa de coleta para as cartas e colocá-la num ponto da escola.
•Orientar que as cartas serão entregues aos seus destinatários e posteriormente entregues a professora para serem lidas e avaliadas, depois devolvidas aos seus respectivos donos.
•Aquele que receber mais cartas por turma será considerado o mais amigo, o mais querido (apenas sugestões)
•Solicitar envelope para a próxima aula
5ª Etapa
•Colocar uma das cartas produzidas pelos alunos numa transparência para uma revisão coletiva.
•Momento para produção de uma carta (Atividade avaliativa individual) e postagem da mesma
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