domingo, novembro 29, 2009

Enganos- evite dizer

UTILIDADE PÚBLICA - (Prof Pascoal)

Evite dizer:

Menas (sempre menos).

Iorgute (iogurte).

Mortandela (mortadela).

Mendingo (mendigo).

Trabisseiro (travesseiro).

Trezentas gramas (é O grama e não A grama = trezentos gramas).

De menor, de maior (é simplesmente maior ou menor de idade).

Cardaço (cadarço).

Asterístico (asterisco).

Beneficiente (beneficente - lembre-se do Hospital Beneficência Portuguesa)

E lembre-se também:

Mal - Bem / Mau - Bom

A casa é GEMINADA (do latim geminare = duplicar) e não GERMINADA nascer,brotar;

O peixe tem ESPINHA (espinha dorsal) e não ESPINHO. Plantas têm espinhos.

Homens dizem OBRIGADO e mulheres OBRIGADA

O certo é HAJA VISTA (tendo em VISTA, que se oferece à vista) e não HAJA VISTO.

"FAZ dois anos que não o vejo" e não " FAZEM dois anos".

POR ISSO e não PORISSO.

"HAVIA (HOUVE, HAVERÁ) muitas pessoas no local" e não " HAVIAM" (HOUVERAM,HAVERÃO).
"PODE HAVER problemas" e não "PODEM HAVER...."

PROBLEMA e não POBLEMA ou POBREMA (deixe isso para o Zéé Dirceu).

A PARTIR e não ÀÀ PARTIR.

A FIM DE (PARA, FINALIDADE) e não AFIM DE (afim: AFINIDADE: "almas afins").

Para EU fazer, para EU comprar, para EU comer e não para MIM fazer, comprar ou comer.
(mim não conjuga verbo; apenas "eu, tu eles, nós, vós, eles").

E agora, o horror divulgado pelo pessoal do TELEMARKETING:

Não é "Eu vou ESTAR mandando, vou ESTAR passando, vou ESTAR verificando" e sim
"Eu vou MANDAR, vou PASSAR e vou VERIFICAR" (muito mais simples, mais elegante e CORRETO).
Acrescento:

O certo é CUSPIR e não GOSPIR.

O certo é BASCULANTE e não VASCULHANTE, aquela janela do banheiro ou da cozinha.

Fora os que falam estou "soando" referindo-se ao calor...O certo é suando, com "u", pois quem "soa" é sino!!!

O certo é "precisamos nos encontrar", e NUNCA "precisamos nos encontrarmos"!!!

Só mais uma: Por favor, arranquem os malditos SEJE e ESTEJE do seu vocabulário.

Defeitos de um texto

A maioria das pessoas tem dificuldade em produzir textos claros e concisos, pois existem situações em que a grafia de algumas palavras confundem o autor e a forma de colocar no papel a idéia a ser transmitida não acontece da maneira planejada. Os defeitos que podem prejudicar um bom texto são:

Ambigüidade ou anfibologia: A existência de frases com duplicidade de sentido no texto pode transmitir uma idéia diferente daquela que o autor busca mostrar. Normalmente essa duplicidade pode acontecer por má pontuação ou pela má utilização de palavras ou expressões.
Ex. Pedro espera há quatro meses o filho do casal, que mora em Zurique. Ambigüidade: quem mora em Zurique? Pedro ou o casal?

Ex. Marina saiu com seu marido. Ambigüidade: marido de quem? Da Marina ou do interlocutor?

Cacofonia ou cacófato: Consiste no emprego de palavras que possuem semelhança em alguma sílaba formando um mau som.
Ex. “Alma minha gentil, que te partiste.” (Camões)
Ex. Ela é mulher que se disputa.
Ex. Essa fada faz parte dos seus sonhos?

Eco: Consiste na existência de palavras com terminações semelhantes em relação ao som que emite.
Ex. O irmão do João foi à decisão da eleição.
Ex. O Vicente que é repetente mente discretamente.

Obscuridade: Consiste na falta de clareza no texto que pode ocorrer devido a períodos excessivamente longos, linguagem rebuscada e má pontuação.

Ex. Foi realizada uma efusão de sangue inútil. (Forma correta: Foi realizada uma inútil efusão de sangue).

Pleonasmo ou redundância: Consiste na repetição desnecessário de conceitos.

Ex. O sol matinal da manhã é bom para os bebês.

Prolixidade: Consiste na utilização exagerada e desnecessária de palavras para exprimir uma idéia. Palavras como: antes de mais nada, pelo contrário, por outro lado, por sua vez, podem tornar uma frase prolixa.

Ex. As pessoas da terceira idade acreditam que podem ensinar muitas coisas aos jovens, mas esses, por sua vez, não acreditam muito.
Ex. Gostaria de dizer, antes de mais nada, que estarei firme no meu propósito.

Por Gabriela Cabral -Equipe Brasil Escola
PLANEJAMENTO DA ATIVIDADE SEQUENCIADA DE LPT – TEMA ENTREVISTA
Titulo: ENTREVISTANDO PARA CONHECER OPINIÕES
SÉRIE: 7ª E 8ª
ETAPAS ATIVIDADES

1º etapa

•Roda da conversa com o tema entrevista a fim de descobrir o que eles sabem sobre o tema e onde podemos encontrar entrevistas.
•Falar das formas que são feitas uma entrevista( escrita / oral) com as suas finalidades.
•Explicar a proposta de trabalho com o tema e de que forma ela será avaliada
•Definir alguns conceitos de entrevista coletivamente e fazer anotações de alguns
•Comentários e sugestões para possíveis entrevistas a serem realizadas

2ª etapa

•Diferenciar reportagem de entrevista através de exemplos
•Explicar os métodos de entrevista existentes
•Falar de enquête com o objetivo de organizar uma posteriormente com a turma na escola
•Propor pesquisa sobre o tema entrevista em que conste como é feita a entrevista semi-diretiva e a entrevista centrada, quais os procedimentos ao elaborar o guião ( perguntas), conceitos de entrevista e finalidades da entrevista

3ª etapa

•Explicar que as entrevistas apresentam com frequência alguns sinais de pontuação como o ponto de interrogação, o travessão, aspas, reticências, parêntese e as vezes colchetes, que servem para dar ao leitor maior informações que ele supostamente desconhece.
•Mostrar exemplos de entrevistas realizadas por jornais e revistas conhecidas atraves da transparência no retroprojetor
•Solicitar que escolham um membro da escola para que realize uma entrevista com ele, definindo com o professor o tema
•Elaboração do guião pelos alunos

4ª etapa

•Revisão da perguntas elaboradas para as entrevistas
•Apresentação de dicas para a hora da entrevista
.
5ª Etapa

•Realização das entrevistas

COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAIS

TECER UM TEXTO: COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAIS


A palavra texto provém do latim textum, que significa “tecido, entrelaçamento”. Há, portanto, uma razão etimológica para nunca esquecermos que o texto resulta da ação de tecer, de entrelaçar unidades e partes a fim de formamos um todo inter-relacionado. Daí podemos falar em textura ou tessitura de um texto: é a rede de relações que garantem sua coesão, sua unidade. Esse trabalho de tecelã que o produtor de textos escritos executa pode ser avaliado considerando quatro elementos centrais: a repetição, a progressão, a não-contradição e a relação. Para estudá-los, devemos ter sempre em mente que um texto se desenvolve de maneira linear, ou seja as partes que o formam surgem uma após a outra, relacionando-se com o que já foi dito ou com o que se vai dizer . Esses quatro itens vão ajudá-lo a avaliar o grau de coesão e de coerência dos textos que você lê e dos que produz. Integrando-os, você adquire um conceito bastante prático do que um texto deve ser: uma seqüência de dados não-contraditórios e relacionáveis, apresentados gradativamente por meio de um movimento que combina repetição e progressão.

REPETIÇÃO

Ao longo de um texto coerente, ocorrem repetições, retomadas de elementos( palavras, frases e seqüências que exprimem fatos ou conceitos), que normalmente são feitas por pronome( e pelas terminações verbais que os indicam) ou por palavras e expressões equivalentes ou sinônimas. Também podemos repetir a mesma palavra ou expressão, o deve ser feito com cuidado, a fim de que o ritmo não seja prejudicado.

PROGRESSÃO

Num texto coerente, o conteúdo deve progredir, ou seja, devemos sempre acrescentar novas informações ao que já foi citado. A progressão complementa a repetição: esta garante a retomada de elementos passados, aquela assegura que o texto não se limite a repetir indefinidamente o que já foi exposto. Dessa forma, equilibrando o que já foi dito com o que se vai dizer, garantindo a continuidade do tema e a progressão do sentido.

NÃO-CONTRADIÇÃO

Num texto coerente, não devem surgir elementos que contradigam informações já apresentadas. O texto não deve destruir a si mesmo, tomando como verdadeiro o que já foi considerado falso, ou vice-versa. Esse tipo de contradição só é tolerado se for intencional.
Não se deve confundir a contradição com contraste. A aproximação de idéias e fatos contrastantes é um recurso muito freqüente no desenvolvimento da argumentação. Dizer, por exemplo que o Brasil tem uma economia comparável a dos maiores países do mundo para, a seguir, declarar que a distribuição de renda no país é a pior do mundo não é uma contradição. É um contraste, que pode servir ao desenvolvimento de uma linha argumentativa.

RELAÇÃO

Num texto coerente, os fatos e conceitos devem estar relacionados. Essa relação deve ser suficiente para justificar sua inclusão num mesmo texto. Para avaliar o grau de relação dos elementos que vão construir seu texto, é importante organizá-los esquematicamente antes de escrever. Feito o esquema, deve-se verificar se a aproximação de idéias que se quer fazer é realmente eficaz.
Um texto pode ser incoerente em ou para determinada situação se seu autor não consegue inferir um sentido ou uma idéia através da articulação de suas frases e parágrafos e por meio de recursos lingüísticos (pontuação, vocabulário, etc.).
A coerência textual é a relação lógica entre as idéias, pois essas devem se complementar, é o resultado da não-contradição entre as partes do texto.
A coerência de um texto inclui fatores como o conhecimento que o produtor e o receptor têm do assunto abordado no texto, conhecimento de mundo, o conhecimento que esses têm da língua que usam e intertextualidade Pode-se concluir que texto coerente é aquele do qual é possível estabelecer sentido, é entendido como um princípio de interpretabilidade.

Exemplos de textos humorísticos

CHARGE

A charge é um desenho ou uma pequena história em quadrinhos que possui um caráter humorístico e crítico. Destacam-se pela criatividade e abordagem de temas da atualidade. Os personagens geralmente são desenhados seguindo o estilo de caricaturas.
As charges são elaboradas por desenhistas e podem retratar diversos temas como, por exemplo, assuntos cotidianos, política, futebol, economia, ciência, relacionamentos, artes, consumo, etc.
As charges costumam ser publicadas em jornais, revistas, livros, etc. Com o desenvolvimento da Internet, apareceram vários sites especializados em apresentar charges animadas elaboradas em linguagem flash.

ANEDOTA

Uma piada ou anedota é uma breve história, de final engraçado e às vezes surpreendente, cujo objetivo é provocar risos ou gargalhadas em quem a ouve ou lê. É um recurso humorístico utilizado na comédia e também na vida cotidiana.
Por ser uma forma de expressão oral por excelência, o êxito de uma anedota depende também em muitos casos dos dotes oratórios do seu intérprete, já que a entoação investida no relato deverá ser tanto quanto possível original e até teatralizada.
É um tipo específico de humor que, apesar de diversos estilos, possui características que a diferenciam de outras formas de comédia.

CARTUM

É uma narrativa humorística, expressa através da caricatura e normalmente destinada à publicação em jornais ou revistas. O cartum é uma anedota gráfica. Seu objetivo é provocar o riso do espectador; e sendo uma manifestação da caricatura, ele chega ao riso através da crítica mordaz, satírica, irônica e principalmente humorística do comportamento do ser humano, das suas fraquezas, dos seus hábitos e costumes.
Muitas vezes, porém, o riso contido num cartum pode ser alcançado apenas com um jogo
criativo de idéias, por um achado humorístico (que em francês se chama trouvaille) ou por uma forma inteligente de trocadilho visual. O cartunista pode recorrer às legendas ou dispensá-las. Os cartuns sem legendas ou sem textos foram chamados, durante muito tempo, pela imprensa brasileira, de "piada muda".
O termo cartum origina-se do inglês cartoon - cartão, pequeno projeto em escala, desenhado em cartão para ser reproduzido depois em mural ou tapeçaria.
A expressão, com o sentido que tem hoje, nasceu em 1841 nas páginas da revista inglesa Punch, a mais antiga revista de humor do mundo.

Medicina alternativa

MEDICINA ALTERNATIVA


Como os chás podem fazer bem a sua saúde, e muitas vezes fazer você dispensar o uso de medicamentos, a seguir uma lista de ervas que irá ajudar você a fazer o uso correto dos chás. Preparação do chá: Infusão: para folhas e flores Verter água fervente sobre a erva, tampar, deixar em repouso (10 minutos), coar e tomar. Decocão: para raízes, caules e cascas Ferver a água com as ervas, de 3 a 5 minutos, coar e tomar. Observações: • Uma colher de chá da erva rasurada para uma xícara de água. • Um sache para uma xícara de água. • Obs. O uso inadequado de ervas medicinais podem produzir efeitos indesejáveis. • Os chás podem ser consumidos quente ou gelado.
ABACATEIRO (Persea gratissima): diurético, emenagogo, gases intestinais, doença das vias urinárias.
ALECRIM (Rosmarinus officinalis): excitante, tônico e antidepressivo, para digestões difíceis, tosse, bronquite, asma. ALCACHOFRA (Cynara scolymus): colagogo, dierético e eliminador de ácido úrico. Para perturbações digestivas e nefrites. Reduz o colesterol.
ALCAÇUS (Periandra mediterrâneo): bronquite, tosses, tratamento de úlceras pépticas. ALFAFA (Medicago sativa): estimulante e antianêmico.
ALFAZEMA (Lavandula officinalis): anti-espasmódico, estimulante circulatório, sedativo.
ALGODÃOZINHO (Gossypium herbaceum): infecções ginecológicas, depurativo do sangue, doença da pele.
ANIS ESTRELADO (Illicium verum): flatulência, asma, acidez estomacal. ARNICA (Arnica montana): traumatismos, contusões e hematomas. ARTEMISIA (Artemisia vulgaris): tônico para fraquezas orgânicas e sistema nervoso, distúrbio menstruais, menopausa, epilepsia e histeria. ASSA-PEIXE (Boheméria caudata): expectorante, bronco dilatador, asma, bronquite, enfisema.
BANCHÁ: digestivo para após as refeições.
BARDANA(Actium lappa): doença da pele, depurativo, antialérgico. BARBATIMÃO (Stripnodendrom barbatiman): úlceras externas, anti-hemorrágico, banhos de assento, vaginites.
BOLDO DO CHILE (Peumus boldus): doença do fígado, prisão de ventre, má digestão.
CABELO DE MILHO (Zea mays): dierético.
CALÊNDULA (Calendula officinalis): anti-séptico, cicatrizante, regulariza a menstruação, tonificante da pele.
CAMOMILA (Matricaria recurtita): tônico, calmante, antiespasmódico, analgésico.
CANA DO BREJO (Costus spicatus): doença das vias urinárias, uretrites, cistites.
CAPIM CIDRÓ (Cimbopogum citratus): calmante, analgésico, antitérmico.
CARAPIÁ (Dorstênia brasiliensis): tônica, antifebril, prisão de ventre, dismenorréia, gastrite, anemia, diarréia crônico.
CARDAMOMO (Baccharis trimera): estimulante cardiovascular, cólicas, gases intestinais.
CARQUEJA (Baccharis trimera): perturbações do estômago, má digestão, prisão de ventre, diabete, obesidade.
CASCA DE CAJÚ (Anacardium ocidentale): adstringente, antidiabético. CATINGA DE MULATA (Tanacetum vulgare): banhos de assento, doença ginecológicas, vermífugo.
CAVALINHA (Equizetum arvense): diurético, hemostático, doenças pulmonares, remineralizante, osteoporose.
CATUABA (Erythroxylon catuaba): estimulante, tônico, impotência sexual.


http://www.alternet.com.br/canal/saude/texto.html

Seminário

SEMINÁRIO


O seminário é um gênero textual público, produzido oralmente, de maneira individual ou em grupo, com graus de formalidade que variam conforme a situação. Sua finalidade principal é transmitir conhecimentos específicos – científicos ou técnicos – de determinada área. Por isso, é um gênero textual da família dos gêneros expositivos.

Como preparar um seminário?

Apesar de o seminário ser um gênero oral, ele geralmente se baseia em um texto escrito, produzido previamente, que serve de roteiro para o apresentador ou os apresentadores.
Como a finalidade do gênero é transmitir para os ouvintes determinados conhecimentos, o apresentador deve se colocar numa posição de “especialista ” no assunto em foco. Isso quer dizer que ele deve demonstrar conhecer o tema mais do que os ouvintes, pois é essa condição que lhe confere autoridade para discorrer sobre o assunto.
Para conquistar a condição de especialista no assunto e ganhar o respeito do público, o apresentador deve adotar os seguintes procedimentos:
• Pesquisar em bibliotecas, na Internet e em locadoras quais livros, jornais, revistas especializadas, enciclopédias, vídeos, etc. poderão servir como fontes de informação sobre o tema.
• Tomar notas, copiar ou reproduzir textos verbais e não verbais que possam ser lidos, resumidos ou expostos durante a exposição.
• Planejar os passos da exposição, tendo em vista: como introduzir, desenvolver e concluir a exposição; quais subtemas serão abordados no desenvolvimento; quais exemplos ou apoios ( gráficos, dados estatísticos) serão utilizados para fundamentar a exposição; que materiais e recursos audiovisuais ( cartazes, apostilas, lousa, retroprojetor, microfone, etc) serão necessários.
Nesse planejamento, devem-se ser levadas em conta as características do público-alvo, como faixa etária, tipo de interesse, expectativas e conhecimentos prévios em relação ao tema abordado, etc. Convém dar à exposição um encaminhamento que a torne interessante, como por exemplo, intercalar o uso da voz com o uso dos recursos audiovisuais.
Redigir um roteiro que possa ser consultado durante a exposição. Esse roteiro deve conter informações-chave que orientem o pensamento do apresentador, formuladas por meio de tópicos, esquemas, palavras-chaves, citações de outras pessoas para leitura durante a exposição. Além do roteiro, muitos apresentadores, para sentirem-se seguros, preferem redigir previamente tudo o que será exposto. Esse texto pode ajudar as pessoas que têm dificuldades para se ater ao tema. Mas atenção: ele não deve ser lido integralmente durante o seminário.
O seminário é produzido para uma platéia. Logo, é importante levar em conta o modo de apresentar o seminário e a relação do publico.

Desafios nas redes sociais

A aprendizagem em espaços virtuais, como por exemplo, as redes sociais constitui um enorme desafio para a sociedade digital, na medida em q...