O diretor inicia o documentário “Pro dia
nascer feliz” com declarações de estudantes e manchetes de jornais que chamam à
atenção para o futuro da juventude exibindo alguns depoimentos de alunos a
cerca das expectativas que têm em relação a educação/escola, de instituições
localizadas em diferentes regiões do país,. Mostra a realidade das escolas, a
relação professor/aluno, aluno/aluno entre outros aspectos. No nordeste, ele
apresenta escolas das cidades de Manarí e Inajá - interior de Pernambuco. Evidencia
a realidade típica dessa região, onde os aspectos culturais e sócio-econômicos
se refletem na escola assim como a credibilidade que a comunidade deposita na
educação escolar para mudar de vida e veem a escola como única alternativa para
tal. Na primeira escola uma aluna reclama da falta de interesse dos próprios
estudantes, do descaso deles com a merenda escolar, mas vê no professor o
compromisso com a educação. Enquanto isso em outra escola uma estudante depõe
que os professores são descompromissados para com os alunos, que não valorizam
a produção do aluno, não acreditam no seu potencial, não há cumprimento do
calendário escolar, isso se dá também em conseqüência da falta d’água, falta de
transportes, a ausência de professores
que deixam de ir à aula sob alegação de fazerem cursos de pós-graduação,
resultando assim, em aulas vagas Na região sudeste, ele visitou escolas do Rio de Janeiro e São
Paulo. No Rio, visitou a Escola Estadual Guadalajara, em Duque de Caxias,
exibindo a estrutura física da escola, salas vazias, outras cheias e apertadas,
método tradicional, alunos dispersos durante a aula e a realização do Conselho
de Classe, momento em que discutiam o desempenho/ aprendizagem dos alunos. Em São Paulo , mostrando
escolas que atendiam alunos de camadas populares, de periferia, que mesmo compromissados
com a educação, não tinham garantias de aulas regulares devido a falta de professores,
a queixa de uma professora que alegava a falta de dignidade e respeito das
pessoas para com esta profissão e questionava sobre o papel do professor na
sociedade, o lamento da diretora com relação a possibilidade de mudanças
significativas. Expõe a estrutura do Colégio Santa Cruz - freqüentado por
alunos de classe média - a metodologia da professora, a participação dos alunos
na aula, relação professor/aluno, salas amplas e arejadas, atendendo alunos de classe média de famílias
consideradas estruturadas e presentes na educação de seus filhos.
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